Wednesday, August 06, 2008
Globish, inglês fácil global, segunda língua com tendência a tornar-se primeira língua universal
ONU e UNESCO promovem e protegem minorias linguísticas, dialectos e línguas com tendência a desaparecer. Eu penso que estão a contribuir para roubar o bem mais precioso das gerações futuras, o tempo, a dificultar a comunicação e compreensão de um futuro global, a contribuir para o terrorismo e violência.
Penso que estamos numa fase importante de mudança para a globalização de quase tudo e uma única segunda língua universal com tendência a tornar-se língua materna em todo o mundo é um dos melhores meios de facilitar a vida à grande maioria do Globo.
O Esperanto falhou como tentativa de linguagem global mas o seu objectivo de criar uma forma de comunicação universal parece-me cada vez mais importante para um futuro melhor.
Na prática o inglês é a língua mais usada na Internet e parece-me muito mais fácil simplificá-la do que criar uma língua nova. A sua evolução para uma forma mais universal parece-me o melhor instrumento para um futuro melhor.
Depois da violência dos filhos de emigrantes africanos em Paris e que alastrou pela Europa em Novembro de 2005 um atrigo Do “The Economist” falava das razões da falta de integração de africanos na Europa e que tinha funcionado melhor nos USA . Eu penso que uma das razões está na língua: Os emigrantes para os USA e sobretudo os filhos aprenderam inglês como principal meio de terem as mesmas oportunidades. A França com seu orgulho linguístico proibiu o uso de termos internacionais como “e-mail”, os jovens estudantes de origem africana encontraram-se com 3 línguas em vez de uma: a africana do país de origem, o inglês para Internet e o francês para a França. Aquilo que pode parecer um enriquecimento linguístico, (falar 3 línguas melhor do que falar uma), torna-se uma causa de inferioridade: não falam bem nenhuma língua e sobretudo não falam bem a língua que mais interessa: francês para a França actual e Inglês para um futuro global. Em minha opinião é essa a primeira razão desses jovens terem 5 vezes menos possibilidade de trabalho dos outros franceses. Com uma língua em casa, outra na escola e outra na Internet acabam por falar cada uma com mais dificuldade, afastar-se da cultura dos outros e por conseguinte menos possibilidade de se sentirem ao mesmo nível.
Enquanto não existir uma língua global as minorias linguísticas continuarão a pagar caro pelo isolamento e situação de inferioridade em todos os campos: culturais, económicos, políticos e sociais. As reivindicações das minorias que pretendem igualdade de direitos podem conseguir a esmola da compreensão e da solidariedade com a sua luta sobretudo dos falidos das sociedades mais evoluídas mas isso só atrasa a evolução para se aproximarem da verdadeira igualdade.
Um indiano disse-me que na Índia só conta quem fala inglês. A maioria da população que não fala inglês e fala os diversos dialectos está numa situação de inferioridade.
Unificar a terminologia facilita a comunicação global, aumenta a eficácia, rapidez da web-navegação e igualdade de oportunidades de emprego. A unificação de uma terminologia standard e um código universal normalizado poderia ser uma das mais importantes missões de organizações internacionais como a ONU, UNESCO, etc.
Alguém me colocou uma observação à qual não sei responder: “Será que o problema das guerras, marginalizações e racismos são resultado da diversidade cultural e linguística ou serão antes resultado de quem não gosta da diversidade?”.
Na prática encontramos formas de diversidade atractivas para a maioria sem causar danos e outras prejudiciais à convivência. Tolerância do tolerável, intolerância do intolerável com uma boa dose de inteligência e bom senso para estabelecer a diferença devem ser as normas gerais. Para os casos mais duvidosos deve dar-se a prioridade aos políticos mais representativos, aos mais especialistas no assunto ou à maioria?
Em minha opinião depende dos casos: em geral os políticos mais representativos são mais eficientes, podem ser melhor informados dos especialistas e correspondem melhor á vontade da maioria. Mas por vezes o referendo popular pode ser conveniente pela discussão que provoca e mentalização ou aculturação global.
Mais:
Globish, língua global de inglês fácil do futuro ou línguas e dialectos da ONU? http://onu-w-gov.blogspot.com/2007/12/globish-lngua-global-de-ingls-fcil-do.html
Tempo, linguagem universal, abreviaturas internacionais e global standard: http://onu-w-gov.blogspot.com/2005/10/tempo-linguagem-universal-abreviaturas.html
http://usa-onu.blogspot.com/search?q=globish
http://onu-w-gov.blogspot.com/search?q=globish
ONU e UNESCO promovem e protegem minorias linguísticas, dialectos e línguas com tendência a desaparecer. Eu penso que estão a contribuir para roubar o bem mais precioso das gerações futuras, o tempo, a dificultar a comunicação e compreensão de um futuro global, a contribuir para o terrorismo e violência.
Penso que estamos numa fase importante de mudança para a globalização de quase tudo e uma única segunda língua universal com tendência a tornar-se língua materna em todo o mundo é um dos melhores meios de facilitar a vida à grande maioria do Globo.
O Esperanto falhou como tentativa de linguagem global mas o seu objectivo de criar uma forma de comunicação universal parece-me cada vez mais importante para um futuro melhor.
Na prática o inglês é a língua mais usada na Internet e parece-me muito mais fácil simplificá-la do que criar uma língua nova. A sua evolução para uma forma mais universal parece-me o melhor instrumento para um futuro melhor.
Depois da violência dos filhos de emigrantes africanos em Paris e que alastrou pela Europa em Novembro de 2005 um atrigo Do “The Economist” falava das razões da falta de integração de africanos na Europa e que tinha funcionado melhor nos USA . Eu penso que uma das razões está na língua: Os emigrantes para os USA e sobretudo os filhos aprenderam inglês como principal meio de terem as mesmas oportunidades. A França com seu orgulho linguístico proibiu o uso de termos internacionais como “e-mail”, os jovens estudantes de origem africana encontraram-se com 3 línguas em vez de uma: a africana do país de origem, o inglês para Internet e o francês para a França. Aquilo que pode parecer um enriquecimento linguístico, (falar 3 línguas melhor do que falar uma), torna-se uma causa de inferioridade: não falam bem nenhuma língua e sobretudo não falam bem a língua que mais interessa: francês para a França actual e Inglês para um futuro global. Em minha opinião é essa a primeira razão desses jovens terem 5 vezes menos possibilidade de trabalho dos outros franceses. Com uma língua em casa, outra na escola e outra na Internet acabam por falar cada uma com mais dificuldade, afastar-se da cultura dos outros e por conseguinte menos possibilidade de se sentirem ao mesmo nível.
Enquanto não existir uma língua global as minorias linguísticas continuarão a pagar caro pelo isolamento e situação de inferioridade em todos os campos: culturais, económicos, políticos e sociais. As reivindicações das minorias que pretendem igualdade de direitos podem conseguir a esmola da compreensão e da solidariedade com a sua luta sobretudo dos falidos das sociedades mais evoluídas mas isso só atrasa a evolução para se aproximarem da verdadeira igualdade.
Um indiano disse-me que na Índia só conta quem fala inglês. A maioria da população que não fala inglês e fala os diversos dialectos está numa situação de inferioridade.
Unificar a terminologia facilita a comunicação global, aumenta a eficácia, rapidez da web-navegação e igualdade de oportunidades de emprego. A unificação de uma terminologia standard e um código universal normalizado poderia ser uma das mais importantes missões de organizações internacionais como a ONU, UNESCO, etc.
Alguém me colocou uma observação à qual não sei responder: “Será que o problema das guerras, marginalizações e racismos são resultado da diversidade cultural e linguística ou serão antes resultado de quem não gosta da diversidade?”.
Na prática encontramos formas de diversidade atractivas para a maioria sem causar danos e outras prejudiciais à convivência. Tolerância do tolerável, intolerância do intolerável com uma boa dose de inteligência e bom senso para estabelecer a diferença devem ser as normas gerais. Para os casos mais duvidosos deve dar-se a prioridade aos políticos mais representativos, aos mais especialistas no assunto ou à maioria?
Em minha opinião depende dos casos: em geral os políticos mais representativos são mais eficientes, podem ser melhor informados dos especialistas e correspondem melhor á vontade da maioria. Mas por vezes o referendo popular pode ser conveniente pela discussão que provoca e mentalização ou aculturação global.
Mais:
Globish, língua global de inglês fácil do futuro ou línguas e dialectos da ONU? http://onu-w-gov.blogspot.com/2007/12/globish-lngua-global-de-ingls-fcil-do.html
Tempo, linguagem universal, abreviaturas internacionais e global standard: http://onu-w-gov.blogspot.com/2005/10/tempo-linguagem-universal-abreviaturas.html
http://usa-onu.blogspot.com/search?q=globish
http://onu-w-gov.blogspot.com/search?q=globish
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USA e ONU são dois exemplos muito diferentes de globalização. Com o contínuo desenvolvimento de Internet e novas tecnologias torna-se cada vez mais urgente um governo, justiça, ética, moral, deontologia, civilidade e boas maneiras de comportamento online e em tudo o que tem mais consequências globais, não tem fronteiras. Mas será melhor o pragmatismo de USA ou burocracias da ONU?