Friday, August 27, 2004
etica_guerras_terrorismo_cultura_ocidental_war_krieg_ter_cul_west
ÉTICA, GUERRA, TERRORISMO E CULTURA OCIDENTAL
A ética, termo erudito da moral, é no essencial o comportamento recomendado em cada meio. Cada indivíduo tem a sua moral que pode ser mais ou menos concordante com a do meio em que vive, com o passado familiar ou colectivo, mais ou menos conforme ao presente ou orientada para o futuro, mais ou menos concordante com a família, local, nação ou global.
No passado as fronteiras foram quase sempre determinadas por guerras, a sobrevivência individual estava muito dependente da nação e o patriotismo foi considerado um dos valores éticos mais apreciados. Os meios de informação e a dita "cultura" contribuiu para transformar em heróis personagens que encarnavam esses valores. Recordo a minha primeira manifestação política inconsciente: frente à Sé da Guarda no meio de outras crianças tão inconscientes como eu a rezar pela beatificação de D. Nuno Álvares Pereira. Passados mais de 40 anos compreendo as motivações ocultas, inconscientes ou culturais daquela acção político religiosa: a política de Salazar pelo orgulhosamente sós juntou-se à Igreja Católica para ressuscitar um morto cuja ideologia convinha aos seus projectos: orgulho de um povo que tinha vencido Espanha e se considerava forte para enfrentar o mundo e continuar com a colonização.
Aquela minha manifestação política inconsciente faz-me lembrar as de 68 com bandeiras de Estaline e Che Guevara, do G8 de Génova com a sucessiva transformação de um marginal delinquente em herói, dos pacifistas com bandeiras de terroristas e guerrilheiros a queimarem a bandeira dos USA. Todos se consideram do lado do bem, justo, ético, moral... mas quanta inconsciência semelhante à minha de criança? Que pensarão daqui por 40 anos da ética actual?
As éticas políticas predominantes no após guerra eram comunistas ou capitalistas, dos chamados explorados e exploradores. Com a queda do comunismo e a globalização da informação deixou de ser possível manter as mentiras de parte a parte. Os falidos do comunismo uniram-se aos no-global e terroristas islâmicos ou regionais porque pensam que é justo lutar contra os vencedores, os regimes mais ricos e eficientes. As multinacionais tornam-se um dos principais objectivos. Os slogans de um século atrás só continuam em países mais atrasados. As multinacionais abandonam os regimes mais instáveis e menos seguros. E aqui surge uma diferença actual entre esquerda e direita: os USA lideram os que pensam que é seu dever moral impor democracias onde reinam ditaduras, genocídios e apoio do terrorismo; as esquerdas, sobretudo as da oposição europeia actual , opõem-se à guerra talvez mais para se oporem ao partido de direita no poder e aos USA. Dizem que o terrorismo resulta das guerras e injustiças e os americanos são colonizadores.
Quando Clinton, (esquerda americana), e D´Alema, (esquerda italiana), com poio da maioria "occidental", fizeram a guerra no Kosovo, algumas esquerdas acusaram-nos de assassinos. Esquecem que uma guerra com 10.000 mortos pôs fim a uma guerra que já tinha matado 250.000.
Essa divisão entre pacifistas da esquerda e da direita tem variado ao longo da História: os comunistas italianos aplaudiram as invasões da Hungria e Checoslováquia da parte da ex-URSS. Mas estiveram em primeira linha contra a guerra do Vietname.
Hoje, 2004-08-26, penso que os USA, (1), representam a vanguarda da cultura "ocidental", (2), não só do ponto de vista económico mas também de ética global. Os interesses económicos representam e representaram quase sempre a motivação principal das guerras mas pode ser mais ou menos ética. O petróleo do Iraque no tempo de Saddam serviu para guerras, terrorismo, corrupção, luxo de uns com a miséria de outros. Segundo senti várias vezes na tv de Itália uns 70% do petróleo serviu para esses fins. Não duvido que com os USA servirá melhor os mercados internacionais e reconstrução do Iraque.
Mais:
CARTA ABERTA À ONU
TEMPO E ÉTICA GLOBAL
ÉTICA, GUERRA, TERRORISMO E CULTURA OCIDENTAL
A ética, termo erudito da moral, é no essencial o comportamento recomendado em cada meio. Cada indivíduo tem a sua moral que pode ser mais ou menos concordante com a do meio em que vive, com o passado familiar ou colectivo, mais ou menos conforme ao presente ou orientada para o futuro, mais ou menos concordante com a família, local, nação ou global.
No passado as fronteiras foram quase sempre determinadas por guerras, a sobrevivência individual estava muito dependente da nação e o patriotismo foi considerado um dos valores éticos mais apreciados. Os meios de informação e a dita "cultura" contribuiu para transformar em heróis personagens que encarnavam esses valores. Recordo a minha primeira manifestação política inconsciente: frente à Sé da Guarda no meio de outras crianças tão inconscientes como eu a rezar pela beatificação de D. Nuno Álvares Pereira. Passados mais de 40 anos compreendo as motivações ocultas, inconscientes ou culturais daquela acção político religiosa: a política de Salazar pelo orgulhosamente sós juntou-se à Igreja Católica para ressuscitar um morto cuja ideologia convinha aos seus projectos: orgulho de um povo que tinha vencido Espanha e se considerava forte para enfrentar o mundo e continuar com a colonização.
Aquela minha manifestação política inconsciente faz-me lembrar as de 68 com bandeiras de Estaline e Che Guevara, do G8 de Génova com a sucessiva transformação de um marginal delinquente em herói, dos pacifistas com bandeiras de terroristas e guerrilheiros a queimarem a bandeira dos USA. Todos se consideram do lado do bem, justo, ético, moral... mas quanta inconsciência semelhante à minha de criança? Que pensarão daqui por 40 anos da ética actual?
As éticas políticas predominantes no após guerra eram comunistas ou capitalistas, dos chamados explorados e exploradores. Com a queda do comunismo e a globalização da informação deixou de ser possível manter as mentiras de parte a parte. Os falidos do comunismo uniram-se aos no-global e terroristas islâmicos ou regionais porque pensam que é justo lutar contra os vencedores, os regimes mais ricos e eficientes. As multinacionais tornam-se um dos principais objectivos. Os slogans de um século atrás só continuam em países mais atrasados. As multinacionais abandonam os regimes mais instáveis e menos seguros. E aqui surge uma diferença actual entre esquerda e direita: os USA lideram os que pensam que é seu dever moral impor democracias onde reinam ditaduras, genocídios e apoio do terrorismo; as esquerdas, sobretudo as da oposição europeia actual , opõem-se à guerra talvez mais para se oporem ao partido de direita no poder e aos USA. Dizem que o terrorismo resulta das guerras e injustiças e os americanos são colonizadores.
Quando Clinton, (esquerda americana), e D´Alema, (esquerda italiana), com poio da maioria "occidental", fizeram a guerra no Kosovo, algumas esquerdas acusaram-nos de assassinos. Esquecem que uma guerra com 10.000 mortos pôs fim a uma guerra que já tinha matado 250.000.
Essa divisão entre pacifistas da esquerda e da direita tem variado ao longo da História: os comunistas italianos aplaudiram as invasões da Hungria e Checoslováquia da parte da ex-URSS. Mas estiveram em primeira linha contra a guerra do Vietname.
Hoje, 2004-08-26, penso que os USA, (1), representam a vanguarda da cultura "ocidental", (2), não só do ponto de vista económico mas também de ética global. Os interesses económicos representam e representaram quase sempre a motivação principal das guerras mas pode ser mais ou menos ética. O petróleo do Iraque no tempo de Saddam serviu para guerras, terrorismo, corrupção, luxo de uns com a miséria de outros. Segundo senti várias vezes na tv de Itália uns 70% do petróleo serviu para esses fins. Não duvido que com os USA servirá melhor os mercados internacionais e reconstrução do Iraque.
Mais:
CARTA ABERTA À ONU
TEMPO E ÉTICA GLOBAL
Para uma web-linguagem global
Sugiro o termo: mais, zap, z@p, zaping, more, mmm, links, ou >>> para significar links, bibliografia ou informações de aprofundamento na sequência do assunto tratado. Proponho a constituição de uma comissão internacional, (dependência da ONU ou UNESCO), que trabalhe para a criação de um dicionário ou enciclopédia da linguagem global contribuindo assim para a generalização do termo com mais vantagens. Enquanto não existir nenhuma hierarquia linguística global proponho a colaboração de voluntários para a criação da futura linguagem global e promoção das ideias que cada um considera melhores. Proponho que cada um escreva por ordem de prioridade os termos que considera melhores, a começar pelo mais compreensível ou pelo que em sua opinião deve tornar-se termo universal prioritário. Por exemplo eu hoje escreverei: "Mais, (>>>, zap, mmm)" porque é mais compreensível em português mas pode acontecer que no futuro seja difuso o símbolo >>> ou zap, (avreviatura de zapping), mmm, (primeira letra de more repetida 3 vezes).
Mais:
USA (não EUA).
Colabore com as suas ideias ou traduza e comente as minhas:
SPAM, SPIM OU CRIME? JUSTIÇA E POLÍCIA SEM FRONTEIRAS PRECISAM-SESPAM E ONU, GLOBALIZAÇÃO E GOVERNO MUNDIAL
ONU, WEB-GLOBALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO, ÉTICA E JUSTIÇA
JUSTIÇA OU ESTUPIDEZ? (SONDAGEM PROVOCATÓRIA)BILL GATES, MICROSOFT, ALTERNATIVAS, DIREITOS DE AUTOR, COPYRIGHTS, JUSTIÇA, CAPITALISMO, COMUNISMO E ANARQUISMO
"JUSTIÇA SEM FRONTEIRAS" :HTTP://XOOMER.VIRGILIO.IT/JIIMM/JSF.HTM
DIÁRIO DE LUTA CONTRA O SPAM: HTTP://XOOMER.VIRGILIO.IT/JIIMM/DL0305.HTM
CONRA O SPAM
SPAM, ÉTICA GLOBAL E CONSUMISMO
JUSTIÇA SEM FRONTEIRAS
Sugiro o termo: mais, zap, z@p, zaping, more, mmm, links, ou >>> para significar links, bibliografia ou informações de aprofundamento na sequência do assunto tratado. Proponho a constituição de uma comissão internacional, (dependência da ONU ou UNESCO), que trabalhe para a criação de um dicionário ou enciclopédia da linguagem global contribuindo assim para a generalização do termo com mais vantagens. Enquanto não existir nenhuma hierarquia linguística global proponho a colaboração de voluntários para a criação da futura linguagem global e promoção das ideias que cada um considera melhores. Proponho que cada um escreva por ordem de prioridade os termos que considera melhores, a começar pelo mais compreensível ou pelo que em sua opinião deve tornar-se termo universal prioritário. Por exemplo eu hoje escreverei: "Mais, (>>>, zap, mmm)" porque é mais compreensível em português mas pode acontecer que no futuro seja difuso o símbolo >>> ou zap, (avreviatura de zapping), mmm, (primeira letra de more repetida 3 vezes).
Mais:
USA (não EUA).
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Thursday, August 26, 2004
ÉTICA, GUERRA, TERRORISMO E CULTURA OCIDENTAL
A ética, termo mais erudito ou filosófico para moral e deontologia é no
essencial o comportamento recomendado pela maioria em cada meio para maior
utilidade social do grupo de pertença com idênticos valores. Com a globalização
da Internet e novas tecnologias a moral, ética ou deontologia local contrasta
muitas vezes com o interesse global ou universal.
A ONU pode ser a principal promotora de uma ética, deontologia e moral de maior
utilidade social global de Internet e novas tecnologias. Muitos comportamentos
e valores locais contrastam com o interesse global, melhor sobrevivência da
espécie humana, melhor convivência de todos os povos sem guerras, terrorismo e
contínuas lutas que podem terminar em injustiças com o benefício dos mais
fortes.
Cada indivíduo tem a sua moral que pode ser mais ou menos concordante com a do meio em que vive, com o passado familiar ou coletivo da nação ou grupo de pertença, mais ou menos conforme ao presente ou orientada para o futuro, mais ou menos concordante com a família, local, nação ou global.
No passado as fronteiras foram quase sempre determinadas por guerras, a sobrevivência individual estava muito dependente da nação e o patriotismo foi considerado um dos valores éticos mais apreciados da maioria das nações. Os meios de informação e a dita "cultura" contribuiu para transformar em heróis personagens que encarnavam esses valores. Recordo a minha primeira manifestação política inconsciente: frente à Sé da Guarda no meio de outras crianças tão inconscientes como eu a rezar pela beatificação de D. Nuno Álvares Pereira. Passados mais de 40 anos compreendo as motivações ocultas, inconscientes ou culturais daquela ação político e religiosa: a política de Salazar pelo orgulhosamente sós, juntou-se à Igreja Católica para ressuscitar um morto cuja ideologia convinha aos seus projetos daquele momento: orgulho de um povo que tinha vencido Espanha e se considerava forte para enfrentar o mundo e continuar com a colonização.
Aquela minha manifestação política inconsciente faz-me lembrar hoje as manifestações de 1968 com bandeiras de Stalin, Mao e Che Guevara, do G8 de Génova com a sucessiva transformação de um marginal delinquente em herói, dos pacifistas com bandeiras de terroristas e guerrilheiros a queimarem a bandeira dos USA. Os manifestantes pela liberdade com as bandeiras de Stalin não sabiam que foram condenados à morte 17 milhões de pessoas por divergências de opinião. Um número incomparavelmente superior ao nazismo do tempo de Hitler onde, os condenados à morte por opinião, foram pouco mais de 3.000. Nas manifestações pela liberdade de opinião que eu vi em filmes e fotos de 1968 de Berlim, Paris e Roma, predominavam os piores assassinos contra a Liberdade de opinião: o regime de Mao-Tze-Tung causou 40 milhões de mortos por divergirem das ideias revolucionários do livro vermelho, mais 40 milhões de mortos por fome, devido ao comunismo ser menos eficiente do regime anterior. Ernesto Che Guevara mandou matar muitos agricultores só porque se opunham a ceder as suas terras ou divergiam das suas opiniões. Todos se consideram do lado do bem, justo, ético, moral, ... mas quanta ignorância e inconsciência semelhante à minha de criança? Muitas vezes parece-me que certa legalidade é mais criminosa de certa ilegalidade: as burocracias italianas para adoções parecem-me mais criminosas dos mafiosos que compram filhos de famílias numerosas pobres do Brasil para as venderem aos milionários italianos com adoções ilegais. Um juiz de Milão destruiu o hotel de uma aldeia turística que correspondia a cerca de 95% da economia local. Muitos trabalhavam nos meses de verão para viverem no inverno. Com a destruição do hotel por qualquer ilegalidade destruiu a economia local e provavelmente contribuiu à morte por falta de subsistência e poluição. Uma justiça que aplicasse uma multa ou sequestrasse o hotel para o alugar aos ex-proprietários nos meses de verão e alojamento dos que morrem ao frio em Itália durante o inverno parece-me mais justa. Os que trabalhavam no hotel e ficaram sem meios de subsistência contribuíram muito provavelmente ao aumento dos mortos por deficiente alimentação e poluição para construir outro hotel em sua substituição.
Cada indivíduo tem a sua moral que pode ser mais ou menos concordante com a do meio em que vive, com o passado familiar ou coletivo da nação ou grupo de pertença, mais ou menos conforme ao presente ou orientada para o futuro, mais ou menos concordante com a família, local, nação ou global.
No passado as fronteiras foram quase sempre determinadas por guerras, a sobrevivência individual estava muito dependente da nação e o patriotismo foi considerado um dos valores éticos mais apreciados da maioria das nações. Os meios de informação e a dita "cultura" contribuiu para transformar em heróis personagens que encarnavam esses valores. Recordo a minha primeira manifestação política inconsciente: frente à Sé da Guarda no meio de outras crianças tão inconscientes como eu a rezar pela beatificação de D. Nuno Álvares Pereira. Passados mais de 40 anos compreendo as motivações ocultas, inconscientes ou culturais daquela ação político e religiosa: a política de Salazar pelo orgulhosamente sós, juntou-se à Igreja Católica para ressuscitar um morto cuja ideologia convinha aos seus projetos daquele momento: orgulho de um povo que tinha vencido Espanha e se considerava forte para enfrentar o mundo e continuar com a colonização.
Aquela minha manifestação política inconsciente faz-me lembrar hoje as manifestações de 1968 com bandeiras de Stalin, Mao e Che Guevara, do G8 de Génova com a sucessiva transformação de um marginal delinquente em herói, dos pacifistas com bandeiras de terroristas e guerrilheiros a queimarem a bandeira dos USA. Os manifestantes pela liberdade com as bandeiras de Stalin não sabiam que foram condenados à morte 17 milhões de pessoas por divergências de opinião. Um número incomparavelmente superior ao nazismo do tempo de Hitler onde, os condenados à morte por opinião, foram pouco mais de 3.000. Nas manifestações pela liberdade de opinião que eu vi em filmes e fotos de 1968 de Berlim, Paris e Roma, predominavam os piores assassinos contra a Liberdade de opinião: o regime de Mao-Tze-Tung causou 40 milhões de mortos por divergirem das ideias revolucionários do livro vermelho, mais 40 milhões de mortos por fome, devido ao comunismo ser menos eficiente do regime anterior. Ernesto Che Guevara mandou matar muitos agricultores só porque se opunham a ceder as suas terras ou divergiam das suas opiniões. Todos se consideram do lado do bem, justo, ético, moral, ... mas quanta ignorância e inconsciência semelhante à minha de criança? Muitas vezes parece-me que certa legalidade é mais criminosa de certa ilegalidade: as burocracias italianas para adoções parecem-me mais criminosas dos mafiosos que compram filhos de famílias numerosas pobres do Brasil para as venderem aos milionários italianos com adoções ilegais. Um juiz de Milão destruiu o hotel de uma aldeia turística que correspondia a cerca de 95% da economia local. Muitos trabalhavam nos meses de verão para viverem no inverno. Com a destruição do hotel por qualquer ilegalidade destruiu a economia local e provavelmente contribuiu à morte por falta de subsistência e poluição. Uma justiça que aplicasse uma multa ou sequestrasse o hotel para o alugar aos ex-proprietários nos meses de verão e alojamento dos que morrem ao frio em Itália durante o inverno parece-me mais justa. Os que trabalhavam no hotel e ficaram sem meios de subsistência contribuíram muito provavelmente ao aumento dos mortos por deficiente alimentação e poluição para construir outro hotel em sua substituição.
Que pensarão daqui por 40 anos da ética atual?
As éticas políticas predominantes no após guerra eram comunistas ou capitalistas, dos chamados explorados e exploradores. Com a queda do comunismo e a globalização da informação deixou de ser possível manter as mentiras de parte a parte. Os falidos do comunismo uniram-se aos no-global e terroristas islâmicos ou regionais porque pensam que é justo lutar contra os vencedores, os regimes mais ricos e eficientes. As multinacionais tornam-se um dos principais objetivos dos terroristas e vândalos. Os slogans de um século atrás só continuam em países mais atrasados. As multinacionais abandonam os regimes mais instáveis e menos seguros. E aqui surge uma diferença atual entre esquerda e direita: os USA lideram os que pensam que é seu dever moral impor democracias onde reinam ditaduras, genocídios e apoio do terrorismo; as esquerdas, sobretudo as da oposição europeia actual , opõem-se à guerra talvez mais para se oporem ao partido de direita no poder e aos USA. Dizem que o terrorismo resulta das guerras e injustiças e os americanos são colonizadores.
Quando Clinton, (esquerda americana), e D´Alema, (esquerda italiana), com poio da maioria "occidental", fizeram a guerra no Kosovo, algumas esquerdas acusaram-nos de assassinos. Esquecem que uma guerra com 10.000 mortos pôs fim a uma guerra que já tinha matado 250.000.
Essa divisão entre pacifistas da esquerda e da direita tem variado ao longo da História: os comunistas italianos aplaudiram as invasões da Hungria e Checoslováquia da parte da ex-URSS. Mas estiveram em primeira linha contra as guerras americanas do Vietname, Iraque, Afeganistão e Síria.
Hoje, 2004-08-26, penso que os USA, (1), representam a vanguarda da cultura "ocidental", (2), não só do ponto de vista económico, mas também de ética global. Os interesses económicos representam e representaram quase sempre a motivação principal das guerras, mas pode ser mais ou menos ética. O petróleo do Iraque no tempo de Saddam serviu para guerras, terrorismo, corrupção, luxo de uns com a miséria de outros. Segundo senti várias vezes na tv de Itália uns 70% do petróleo serviu para esses fins. Não duvido que com os USA servirá melhor os mercados internacionais e reconstrução do Iraque.
Em Itália encontram-se posições extremas na escritora mais famosa e que vende mais livros sobre o assunto: Oriana Fallaci e no fórum www.itlaia.indymedia.org .
Mais, (3):
As éticas políticas predominantes no após guerra eram comunistas ou capitalistas, dos chamados explorados e exploradores. Com a queda do comunismo e a globalização da informação deixou de ser possível manter as mentiras de parte a parte. Os falidos do comunismo uniram-se aos no-global e terroristas islâmicos ou regionais porque pensam que é justo lutar contra os vencedores, os regimes mais ricos e eficientes. As multinacionais tornam-se um dos principais objetivos dos terroristas e vândalos. Os slogans de um século atrás só continuam em países mais atrasados. As multinacionais abandonam os regimes mais instáveis e menos seguros. E aqui surge uma diferença atual entre esquerda e direita: os USA lideram os que pensam que é seu dever moral impor democracias onde reinam ditaduras, genocídios e apoio do terrorismo; as esquerdas, sobretudo as da oposição europeia actual , opõem-se à guerra talvez mais para se oporem ao partido de direita no poder e aos USA. Dizem que o terrorismo resulta das guerras e injustiças e os americanos são colonizadores.
Quando Clinton, (esquerda americana), e D´Alema, (esquerda italiana), com poio da maioria "occidental", fizeram a guerra no Kosovo, algumas esquerdas acusaram-nos de assassinos. Esquecem que uma guerra com 10.000 mortos pôs fim a uma guerra que já tinha matado 250.000.
Essa divisão entre pacifistas da esquerda e da direita tem variado ao longo da História: os comunistas italianos aplaudiram as invasões da Hungria e Checoslováquia da parte da ex-URSS. Mas estiveram em primeira linha contra as guerras americanas do Vietname, Iraque, Afeganistão e Síria.
Hoje, 2004-08-26, penso que os USA, (1), representam a vanguarda da cultura "ocidental", (2), não só do ponto de vista económico, mas também de ética global. Os interesses económicos representam e representaram quase sempre a motivação principal das guerras, mas pode ser mais ou menos ética. O petróleo do Iraque no tempo de Saddam serviu para guerras, terrorismo, corrupção, luxo de uns com a miséria de outros. Segundo senti várias vezes na tv de Itália uns 70% do petróleo serviu para esses fins. Não duvido que com os USA servirá melhor os mercados internacionais e reconstrução do Iraque.
Em Itália encontram-se posições extremas na escritora mais famosa e que vende mais livros sobre o assunto: Oriana Fallaci e no fórum www.itlaia.indymedia.org .
Mais, (3):
ADVOGADO DO DIABO: http://xoomer.virgilio.it/jiimm/ha.htm
PAZ E LIBERDADE NAS ELITES E MASSAS POPULARES: http://xoomer.virgilio.it/jiimm/0403pl.htm
CARTA ABERTA À ONU: http://xoomer.virgilio.it/jiimm/cos.htm .
PAZ E LIBERDADE NAS ELITES E MASSAS POPULARES: http://xoomer.virgilio.it/jiimm/0403pl.htm
CARTA ABERTA À ONU: http://xoomer.virgilio.it/jiimm/cos.htm .
"JUSTIÇA
SEM FRONTEIRAS": http://xoomer.virgilio.it/jiimm/jsf.htm
DIÁRIO DE LUTA CONTRA O SPAM:
HTTP://XOOMER.VIRGILIO.IT/JIIMM/DL0305.HTM
ONU, GLOBALIZAÇÃO E GOVERNO MUNDIAL
ONU, WEB-GLOBALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO, ÉTICA E JUSTIÇA
CONRA O SPAM
SPAM, ÉTICA GLOBAL E CONSUMISMO
JUSTIÇA SEM FRONTEIRAS
Nota: Escrevo USA e não EUA porque penso que uma linguagem global prioritária será um dos meios mais necessários e importantes para construirmos uma fraternidade universal futura. Para isso convido todos os povos a usarmos o mesmo termo, de preferência o que já é mais usado, e não traduzirmos palavras novas. Se concorda divulgue esta ideia e se não concorda comente-a. Mais sobre o assunto: http://xoomer.virgilio.it/jiimm/wl.htm .
Sugiro o uso de USA em vez de EUA porque:
Tempo é vida e se todo o mundo deixar de traduzir siglas, nomes próprios, novos nomes, etc. economizamos milhões de horas no futuro. Mais:
O mundo globaliza-se e uma língua global pode ser o melhor meio de favorecer uma melhor convivência global.
O uso standard de termos internacionais facilita os programas de pc, uso de Internet, pesquisa, investigação, etc. Na medida em que caminharmos para uma linguagem única estamos a oferecer um presente de eficiência e economia de tempo às gerações futuras.
Cultura "ocidental": originária da Europa Ocidental, talvez possamos colocar o início nos valores proclamados pela Revolução Francesa, exportada primeiro para os USA e para parte do Oriente, especialmente Japão. Caracteriza-se sobretudo pela democracia política e pela liberdade de opinião, de culto e de ideologia. No seu oposto encontra-se o terrorismo islâmico dos que odeiam e lutam contra os "infiéis" por motivos religiosos revivendo as guerras religiosas da Idade Média, regressando ás origens dos profetas guerreiros islâmicos. Com a globalização muitos orientais islâmicos moderados assimilaram a cultura ocidental e muitos ocidentais uniram-se aos terroristas islâmicos contra a civilidade Ocidental. Há fóruns ocidentais a quase 100% contra USA, Israel, falando de Saddam ou Osama Bin Laden quase só para os defenderem e dizerem que são um produto americano. De facto, o pragmatismo americano usou-os quando a prioridade política era a luta contra o comunismo.
Sugiro os termos e abreviaturas: T&L=TAGs e Links, zap, ou z@p, ou zaping, ou more, ou >>> para mais links, bibliografia ou informações de aprofundamento na sequência do assunto tratado. Proponho a constituição de uma comissão internacional, (dependência da ONU ou UNESCO), que trabalhe para a criação de um dicionário ou enciclopédia da linguagem global contribuindo assim para a generalização do termo com mais vantagens. Enquanto não existir nenhuma hierarquia linguística global proponho a colaboração de voluntários para a criação da futura linguagem global e promoção das ideias que cada um considera melhores. Proponho que cada um escreva por ordem de prioridade os termos que considera melhores, a começar pelo mais compreensível ou pelo que em sua opinião deve tornar-se termo universal prioritário. Por exemplo eu hoje escreverei: "Mais, T&L, >>>" porque é mais compreensível em português mas pode acontecer que no futuro seja difuso o símbolo >>> ou zap, (avreviatura de zapping).
ONU, GLOBALIZAÇÃO E GOVERNO MUNDIAL
ONU, WEB-GLOBALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO, ÉTICA E JUSTIÇA
CONRA O SPAM
SPAM, ÉTICA GLOBAL E CONSUMISMO
JUSTIÇA SEM FRONTEIRAS
Nota: Escrevo USA e não EUA porque penso que uma linguagem global prioritária será um dos meios mais necessários e importantes para construirmos uma fraternidade universal futura. Para isso convido todos os povos a usarmos o mesmo termo, de preferência o que já é mais usado, e não traduzirmos palavras novas. Se concorda divulgue esta ideia e se não concorda comente-a. Mais sobre o assunto: http://xoomer.virgilio.it/jiimm/wl.htm .
Sugiro o uso de USA em vez de EUA porque:
Tempo é vida e se todo o mundo deixar de traduzir siglas, nomes próprios, novos nomes, etc. economizamos milhões de horas no futuro. Mais:
O mundo globaliza-se e uma língua global pode ser o melhor meio de favorecer uma melhor convivência global.
O uso standard de termos internacionais facilita os programas de pc, uso de Internet, pesquisa, investigação, etc. Na medida em que caminharmos para uma linguagem única estamos a oferecer um presente de eficiência e economia de tempo às gerações futuras.
Cultura "ocidental": originária da Europa Ocidental, talvez possamos colocar o início nos valores proclamados pela Revolução Francesa, exportada primeiro para os USA e para parte do Oriente, especialmente Japão. Caracteriza-se sobretudo pela democracia política e pela liberdade de opinião, de culto e de ideologia. No seu oposto encontra-se o terrorismo islâmico dos que odeiam e lutam contra os "infiéis" por motivos religiosos revivendo as guerras religiosas da Idade Média, regressando ás origens dos profetas guerreiros islâmicos. Com a globalização muitos orientais islâmicos moderados assimilaram a cultura ocidental e muitos ocidentais uniram-se aos terroristas islâmicos contra a civilidade Ocidental. Há fóruns ocidentais a quase 100% contra USA, Israel, falando de Saddam ou Osama Bin Laden quase só para os defenderem e dizerem que são um produto americano. De facto, o pragmatismo americano usou-os quando a prioridade política era a luta contra o comunismo.
Sugiro os termos e abreviaturas: T&L=TAGs e Links, zap, ou z@p, ou zaping, ou more, ou >>> para mais links, bibliografia ou informações de aprofundamento na sequência do assunto tratado. Proponho a constituição de uma comissão internacional, (dependência da ONU ou UNESCO), que trabalhe para a criação de um dicionário ou enciclopédia da linguagem global contribuindo assim para a generalização do termo com mais vantagens. Enquanto não existir nenhuma hierarquia linguística global proponho a colaboração de voluntários para a criação da futura linguagem global e promoção das ideias que cada um considera melhores. Proponho que cada um escreva por ordem de prioridade os termos que considera melhores, a começar pelo mais compreensível ou pelo que em sua opinião deve tornar-se termo universal prioritário. Por exemplo eu hoje escreverei: "Mais, T&L, >>>" porque é mais compreensível em português mas pode acontecer que no futuro seja difuso o símbolo >>> ou zap, (avreviatura de zapping).
P.S. Imagino que o comentário que segue faz parte de um esquema de
spam automático: “Anonymous has left a new comment on your post " ÉTICA, GUERRA, TERRORISMO E CULTURA
OCIDENTAL":
I'm impressed, I have to admit. Rarely do I encounter a blog that's both educative and interesting, and without a doubt,
you have hit the nail on the head. The issue is something which not enough people are speaking
intelligently about. Now i'm very happy that I stumbled across this during my search
for something concerning this. my web site diet tips … fitness goals
Posted by Anonymous to USA-ONU at September 30, 2014…”
I'm impressed, I have to admit. Rarely do I encounter a blog that's both educative and interesting, and without a doubt,
you have hit the nail on the head. The issue is something which not enough people are speaking
intelligently about. Now i'm very happy that I stumbled across this during my search
for something concerning this. my web site diet tips … fitness goals
Posted by Anonymous to USA-ONU at September 30, 2014…”
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USA e ONU são dois exemplos muito diferentes de globalização. Com o contínuo desenvolvimento de Internet e novas tecnologias torna-se cada vez mais urgente um governo, justiça, ética, moral, deontologia, civilidade e boas maneiras de comportamento online e em tudo o que tem mais consequências globais, não tem fronteiras. Mas será melhor o pragmatismo de USA ou burocracias da ONU?