Saturday, January 06, 2007

LIVROS EM PREPARAÇÃO, procuro colaboradores e editor.
Talvez escreva mal, mas creio ser muito criativo e ter ideias originais, interessantes e importantes. Não sei se sou inteligente ou se tenho uma inteligência “relativa”. Estou mesmo a escrever um livro sobre “Inteligência e teoria da relatividade da estupidez”. Sei que sou menos inteligente de criativo. Por isso seria interessante escrever livros com quem escrevesse melhor e fosse mais inteligente.
Cada um tem o seu tipo de inteligente que é diferente de todos os outros desde o nascimento e se diversifica ainda mais cada momento com o uso do tempo, os estímulos biológicos, emotivos, intelectuais, sociais ou espirituais, (nem sempre religiosos, podem ser ideológicos, filosóficos, sociais).
Alguns psicólogos catalogaram dezenas de tipos de inteligência. Eu penso que só podemos incluir uma pessoa num tipo predominante mas não creio em tipos de inteligência pura. Recentemente encontrei uma teoria a contrastar aquela muito popular de que desenvolvemos só 10% das nossas potencialidades. Na prática penso que para cada actividade podemos orientar com mais ou menos intensidade as nossas capacidades. A verdade mais primária e mais importante da biologia ensina que o exercício desenvolve e a falta de exercício atrofia. Eu acrescento que a intensidade de exercício das diferentes capacidades contribui sempre para desenvolver umas faculdades e atrofiar outras. Uma das formas de inteligência consiste em intuir a prioridade das faculdades pessoais a desenvolver. Na prática se ocupamos o tempo com uma coisa em grande intensidade, com grande concentração, não podemos igualmente ocupar o nosso tempo a desenvolver outras capacidades. Se fazemos um esforço extraordinário com o desenvolvimento de umas capacidades precisamos de repouso, tempo livre e sono para recuperar energias e continuar a desenvolver as mesmas capacidades ou outras.
Na prática o desenvolvimento da inteligência resulta do tempo, estímulos, prémios e castigos que alimentam a vontade e esforço mais ou menos intenso.
A afectividade tem um papel importante logo na criança ainda antes de nascer e sobretudo nos primeiros anos. Mas mesmo no adulto tem importância quer como estímulo quer como condicionantes das condições psico-fisiológicas de trabalho.
Da colaboração de diferentes tipos de inteligência pode resultar um livro melhor. Imagino o livro do futuro resultante do trabalho em grupo com o editor. A Internet não substitui o livro: o tempo será cada vez mais precioso sobretudo para as pessoas mais importantes para as quais um minuto vale mais do preço de um livro. E mesmo para as pessoas mediamente inteligentes comprar um livro pode economizar uma hora que pode valer mais do preço do livro. Para isso é importante que o livro seja uma síntese do melhor seleccionado com a colaboração do editor cuja inteligência está mais orientada para prever o que interessa ao seu público.
Eu coloquei na Internet o equivalente a muitos livros. Para encontrar tudo isso podem perder-se várias horas e podem encontrar-se muitas ideias repetidas antes de encontrar a que pode interessar. Mas como ninguém pode saber que eu tenho a ideia que lhe pode interessar na prática as pessoas mais importantes ou não terão conhecimento das minhas ideias que lhe interessam ou acabarão por ler num livro de outro que escreve melhor, tem mais fama ou teve a inteligência de seleccionar para o seu público o que lhe pode interessar.
Na prática Internet funciona como um laboratório global de criatividade colectiva onde os melhores seleccionam o melhor para passar ao livro.
Reconheço as milhas limitações: passei mais de metade da minha vida fora de Portugal a ler, escrever e falar 6 línguas acabando por não escrever bem em nenhuma nem ser dos melhores em nenhuma. Mas creio que o facto de ter trabalhado em dezenas de países me deu uma experiência que posso colocar em livros com a colaboração de outros e de um editor que me diga o que pode interessar ao seu público. Imagino o editor do futuro como um bom agente artístico que sugere o que interessa ao público.
Para economizar tempo sugiro uma metodologia para editores que estejam dispostos a colaborar comigo: basta enviar-me um e-mail escrevendo no assunto um número que corresponde à ordem de prioridade de interesse excluindo o resto. Por exemplo escrevendo-me um e-mail para piresportugal@hotmail.com com 91 quererá dizer que dos meus livros em projecto lhe pode interessar saber mais sobre os pontos que seguem em 9 e depois em 1:
1. Inteligência e relatividade da estupidez:Biologia da inteligência: tempo, afectividade, estímulos, alimentação, medicamentos e técnicas de desenvolvimento da inteligência.
2. Psicologia da inteligência individual, intuição imediata, tempo de reflexão, inconsciente saudável e psicótico, perturbações psicológicas inconscientes sexto sentido, sono, ...
3. Sociologia das elites, cidadão comum, falidos e marginais.
4. Filosofia: arte de dar prioridade ao mais importante. Relatividade das prioridades ou da estupidez. Cristo, Che Guevara, heróis dos falidos ou relatividade das prioridades? Inteligência económica, artística, social, espiritual, ...
5. Teoria da relatividade da inteligência e estupidez ao mais alto nível na justiça, política, economia, ...
6. Arte: Biologia, Psicologia Sociologia e Filosofia da arte.
7. FILOSOFIA E PSICOLOGIA do ensino, política, para um FUTURO GLOBAL.
8. Neo-JUSTIÇA, Neo-JORNALISMO, Neo-CAPITALISMO, Neo-COMUNISMO, Neo-ANARQUISMO, Neo-GLOBALIZAÇÃO e Neo-ONU, na fantasia de um Neo-Machiavelli, (digo Machiavelli e não Maquiavel porque penso que os nomes não devem ser traduzidos).
9. Tempo é vida, sangue, dinheiro, inteligência, criatividade, memória, amor, sexo e neo-capital do futuro global.
10. P ena de morte e como salvar milhões de inocentes com os custos de um ditador, assassino ou terrorista.

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USA e ONU são dois exemplos muito diferentes de globalização. Com o contínuo desenvolvimento de Internet e novas tecnologias torna-se cada vez mais urgente um governo, justiça, ética, moral, deontologia, civilidade e boas maneiras de comportamento online e em tudo o que tem mais consequências globais, não tem fronteiras. Mas será melhor o pragmatismo de USA ou burocracias da ONU?