Friday, November 24, 2006

Fffff=Filosofia de um falido no fff=fórum dos fanáticos falidos
(Continuação de: Bush, Iraque, Vietname, Saddam, USA, CIA, legalidade e relatividade da inteligência ou estupidez na justiça, política, censura e opinião pública anti-americana de Indymedia.
Vietname, Iraque, inteligência, ética, pacifismos parciais de certa Itália e Indymedia
Jornalismo à italiana: Fallujah, o “massacre oculto”, “verdade” de Rai e de Indymedia
Saddam, pena de morte, civilidade americana, mafiosa, de Indymedia e de um Neo-Machiavelli).
O melhor fórum de Internet do ponto de vista tecnológico e de estrutura parece-me dos piores pela censura do que não faz parte da ideologia dominante: fanáticos falidos unidos contra os vencedores.
A grande maioria das informações parece a união dos fanáticos falidos contra os melhores nos diversos campos:
Pollítico:USA, Bush, G8, NATO, Israel, (sobretudo porque apoiado dos USA e em 6 dias venceu 3 nações inimigas que punham em risco a sua sobrevivência),...
Económico: Bill Gates, Berlusconi, FMI, ...
Artístico: Beatles, (que segundo a maioria faria péssima música). Arte é para a maioria o que está da parte dos falidos contra os vencedores: Moore que se tornou famosos mostrando matematicamente a estupidez de Bush, ou os piores vícios aplicando a Bush os critérios dos falidos, dos empregados de mais baixo nível.
Os principais heróis deste fórum são um estúpido marginal delinquente que morreu no G8 de Génova quando atirava com um extintor ao polícia que defendia os melhores representantes das melhores democracias, Che Guevara, Saddam, Milosevic, Osama Bin Laden, Moore, ...
Os inimigos e mais criticados são os melhores em qualquer campo, os vencedores: Bill Gates, Bush, Berlusconi, Blair, ...
Neste fórum encontrei muitos dos temas e das questões que mais me interessam mas quase sempre são vistos da parte dos falidos que odeiam os vencedores. E eu penso que este tipo de informação parciais cria ódios de classes que estão na base das guerras, lutas irracionais e danos globais enormes.
O melhor de Marx parece-me a sua teoria da cultura: as infra-estruturas determinam as super-estruturas. Em termos mais simples quase podemos dizer que o dinheiro determina a cultura. Mas na prática entram outros factores psicológicos, sociais e éticos. No caso deste fórum parece-me que a condicionante principal é o grupo de pertença dos falidos.
Os fracos, falidos e perdedores merecem defesa. Mas se a política, cultura, justiça e economia fosse feita pelos falidos do género dos deste fórum corria-se o risco da degeneração humana com os falidos mais agressivos a substituir os mais inteligentes e conciliadores.
A minha teoria da falência da velha anarquia tradicional e da luta de classes está essencialmente nisto: os menos inteligentes, falidos, perdedores são mais frustrados consequentemente mais agressivos. As anarquias criaram o poder dos menos inteligentes e mais agressivos. Daqui resultaram períodos de lutas em que as energias individuais eram canalizadas mais para a luta de classes que para a criação, invenção, desenvolvimento económico. Nestas anarquias o poder político andava aos menos competentes mas mais agressivos. Nestas condições surgiram ditadores que mostraram como é melhor a ditadura e ordem do que a luta da anarquia. Imagino que as ditaduras foram aceites inicialmente por a gente estar cansada de lutas anarquistas improdutivas e com piores consequências das ditaduras. Algumas ditaduras foram uma passagem da velha anarquia às modernas democracias. Se tivessem passado primeiro talvez ficassem na História como um período de passagem de um mal menor a caminho das democracias. As democracias actuais são o melhor sistema político mas mesmo este pode ser melhorado e aprender do passado. Em minha opinião deve evoluir da democracia populista à democracia elitista ou meritocrática, precisamente o contrario da filosofia dos falidos e da anarquia tradicional.
A minha atracção por este fórum talvez se deva ao facto de estar numa fase de falido: falido economicamente depois que um “Grande Advogado” me roubou economias de anos de trabalho, falido profissionalmente porque gostava de fazer jornalismo, escrever livros, argumentos para TV e filmes deixando o trabalho de artista com que ganho para segundo plano. Os temas deste fórum são os temas de falidos. Mas eu talvez seja um falido temporário que só em parte se identificou com este fórum. Eu sou um ser muito superior à media em criatividade, ética e talvez em inteligência social. A fome dos falidos do mundo é para mi a prioridade da actualidade. Mas ao contrário dos fanáticos falidos de pouca inteligência e muita violência não penso que os problemas se resolvem destruindo Génova como fizeram os mais estúpidos e violentos no-global no G8 de Génova ou matando Bill Gates e Berlusconi para distribuir a sua fortuna aos pobres. Na Albânia, Camboja, URSS, China e tantos outros locais fizeram isso e o resultado está à vista. Eu e as pessoas que tiveram a sorte de nascer com mais capacidades temos o dever ético-moral de colocar as nossas capacidades ao serviço dos que nasceram com menos. Para mi hoje é mais importante usar a minha criatividade para um mundo melhor do que para divertir alguns com alguns espectáculos. Prefiro viver de precário ao nível da sobrevivência económica e indispensável ao melhor uso das minhas faculdades mas com a consciência de estar a fazer o que me parece mais importante para um mundo melhor.
Quem escreve melhor do que eu tem a sua profissão num jornal e não perde tempo a escrever gratuitamente num fórum. Mas nem sempre o económico é prioritário. Milhares de horas, artigos, (postes) e comentários neste fórum contribuíram para que neste fórum existisse alguém que mostrasse outro ponto de vista, não só o dos fanáticos falidos contra os melhores.
Alguns dos meus posts contra-corrente neste fórum:
Globalização, emigração e invenção do futuro O futuro é global e todos somos convidados a inventar um mundo melhor.
(Pires+Portugal+ em 2006-02-16 12:36:09)
Fome, miséria e contrastes da informação Num país a maioria católico como Itália, certa informação parece mais pró-islâmica. Medo, cobardia, populismo anti-americano, masoquismo ou hipocrisia? (Pires+Portugal+ em 2006-03-01 08:02:30)
Fome, ricos, pobres, capitalismo, comunismo, anarquia, guerra e violência Na prática os USA livraram uma parte da Alemanha do nazismo e comunismo, implantaram fábricas com ganhos para todos: americanos, alemães e emigrantes. (Pires+Portugal+ em 2006-05-03 06:41:02)
Revolução cultural global ou fome, guerra e violência? Todas as revoluções económicas e políticas e tiveram a sua parte cultural e muitas vezes religiosa. A globalização é a característica principal do presente e futuro. (Pires+Portugal+ em 2006-03-27 11:42:11)
Libertários, sonhadores e fantasistas das boas intenções Certos libertários parecem-me idealistas completamente fora da realidade: “Para os libertários a sua verdadeira constituição está nas assembleias populares, onde tudo é decidido e aprovado por todos e por cada um,
(Pires+Portugal+ em 2006-04-11 02:02:00)
Bill Gates e capitalismo no seu melhor, anarquismo no seu pior As multinacionais são desejadas pelo Presidente do Senegal como fonte de desenvolvimento para o seu país e para toda a África. Para certos anarquistas as multinacionais são responsáveis dos piores males.
(Pires+Portugal+ em 2006-04-18 06:27:26)
Matar Berlusconi na fantasia dos italianos O diário “Libero” de 2005-06-11 publicou em primeira página como principal título: “Uccidere Berlusconi”. Num ano foram publicados 4 livros literários sobre a morte de Berlusconi, um deles publicado por uma sua editora.
(Pires+Portugal+ em 2005-10-13 09:55:53)
Bill Gates, new-global e no-global Bill Gates investe num futuro new-global. Os no-global mais reaccionários, estúpidos e ignorantes combatem os benefícios da globalização. (Pires+Portugal+ em 2006-02-03 13:26:24)
Bill Gates, bem vindo a Portugal Carta aberta de um fan do seu trabalho. (Pires+Portugal+ em 2006-01-25 12:25:49)
Europa, direitos humanos e justiça mais ou menos severa? (Sondagem de opinião) Mais direitos para uns corresponde quase sempre a menos direitos para outros. (Pires+Portugal+ em 2006-05-07 13:29:03)
Marxismo no seu melhor e pior O melhor da teoria marxista: as infra-estruturas determinam as super-estruturas. O dinheiro e como se ganha o indispensável pela sobrevivência e pelas necessidades mais urgentes determina a política, cultura, ideologias, religiã
(Pires+Portugal+ em 2006-03-30 14:13:49)
Cuba, Castro progressista, crise do imperialismo e a oportunidade da América Latina “Hoje vemos um crescimento de governos progressistas na América Latina.”
(Pires+Portugal+ em 2006-03-31 11:54:19)
Fome, ONU, criatividade, ética e justiça para um futuro global Sempre morreram de fome. Mas com a globalização aumentou o conhecimento, alterou-se a sensibilidade ética e de justiça. (Pires+Portugal+ em 2006-03-20 03:40:31)
Paz e danos das boas intenções dos pacifistas parciais O problema de certos pacifistas é serem parciais e terminarem por dar o poder aos piores ditadores, guerreiros e menos pacifistas. (Pires+Portugal+ em 2006-03-19 08:38:49)
Violência dos jovens, justiça Europeia e de Estaline No tempo de Estaline os anti-sociais eram condenados a trabalhos forçados. Hoje os mais honestos contribuintes são forçados a trabalharem para pagar os danos de alguns.
(Pires+Portugal+ em 2006-03-19 08:06:34)
Iraque, Saddam, Hitler, Bush, USA, factos e interpretações de certa informação popular ou populista Quase só contra quase todos: Os USA fizeram mais bem do que mal ao mundo e a “resistência” apoiada por certo Ocidente causa mais danos que benefício para o Iraque e para o mundo.
(Pires+Portugal+ em 2006-03-21 13:34:00)
ONU, Guterres, aviária, gato morto, mortos de fome, refugiados e futuro global Um gato morto na Alemanha foi um dos assuntos principais das primeiras páginas, tgs, opinionistas de TV, etc.... da informação italiana de 2006-03-01.
(Pires+Portugal+ em 2006-03-01 07:27:19)

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USA e ONU são dois exemplos muito diferentes de globalização. Com o contínuo desenvolvimento de Internet e novas tecnologias torna-se cada vez mais urgente um governo, justiça, ética, moral, deontologia, civilidade e boas maneiras de comportamento online e em tudo o que tem mais consequências globais, não tem fronteiras. Mas será melhor o pragmatismo de USA ou burocracias da ONU?