Thursday, August 17, 2006
Noam Chomsky, inteligência, verdade ou populismo anti-americano e marxismo cultural?
Para ele parece que os USA são o lobo mau a evitar. Pelo contrário, eu sempre verifiquei uma diferença muita positiva da influência americana, mais evidente nos povos que antes estiveram unidos e depois se separaram: BRD–DDR, Áustria-Hungria, Itália-Albânia.
A sua popularidade é um facto e eu pergunto se será pela inteligência do seu pensamento, pela verdade dos factos ou populismo de estar da parte dos falidos contra os poderes?
Será um fenómeno idêntico à popularidade de Che Guevara? Ou à dos cómicos, escritores, cineastas e cultura populista contra o poder? Como o anti-Bush nos USA e anti-Berlusconi em Itália?
Após os ataques terroristas de 11 de Setembro 94% dos americanos eram favoráveis à guerra contra Afeganistão. Por outro lado as cartas dos leitores publicadas pelo "Tme" eram quase todas contra a guerra. Como explicar esta oposição entre opinião pública americana tão favorável à guerra e a revista "Time" contrária? Sendo "Time" a revista americana de maior prestígio internacional reflecte mais a opinião mundial do que a americana? Dos milhares de cartas que provavelmente recebe escolhe as que vão ao encontro de mais leitores? Ou alguém com mais conhecimentos selecciona as melhores ideias?
A solidão de Noam Chomsky: “O primeiro-ministro Silvio Berlusconi, por exemplo, tem uma participação que lhe dá o controle dos maiores jornais, revistas, canais de televisão e editoras da Itália. «O primeiro-ministro na realidade controla cerca de 90 por cento da audiência de TV italiana», reporta o Financial Times [3]. Qual é o preço da liberdade de expressão? Liberdade de expressão para quem?"
Vivendo em Itália penso que a informação de Berlusconi é mais livre e menos deformada da Rai. Berlusconi queixou-se que durante o seu governo os meios de informação lhe eram 80% contrários. Tenho a impressão de que se a percentagem não foi essa foi aproximada.
Quando em Itália passava a toda a hora os vídeos de Bin Laden li uma entrevista em que Chomsky se lamentava de não darem a devida importância ao que dizia Bin Laden. Nos sites pela paz encontrei Chomsky a defender Bin Laden.
Tenho a impressão de que muitas vezes certas ideias irracionais se tornam populares por mecanismos psicológicos: os pobres invejam os ricos e quanto mais são os pobres mais essas ideias se tornam populares independentemente da sua lógica. Na verdade os USA-EUA emtraram em guerras que livrarm Itália do fascismo, Europa do nazismo e comunismo soviético, Kwait de Saddam ...
>>>
Noam Chomsky, Che Guevara e o populismo anti-americano: Penso quase sempre, quase tudo, ao contrário de Noam Chomsky...
Vietnam, Che Guevara, Fidel Castro e a revisão da História Vietnam foi a vergonha dos USA, uma guerra injusta ...? Che Guevara é um herói ...? Fidel Castro orgulha-se dos seus soldados em Angola e Moçambique ...
Elites, massas populares, anarcas... No Social Forum de Nápoles, as elites protegidas pela polícia das massas populares e dos anarcas que partiam montras e incendiavam carros disseram ...
Para ele parece que os USA são o lobo mau a evitar. Pelo contrário, eu sempre verifiquei uma diferença muita positiva da influência americana, mais evidente nos povos que antes estiveram unidos e depois se separaram: BRD–DDR, Áustria-Hungria, Itália-Albânia.
A sua popularidade é um facto e eu pergunto se será pela inteligência do seu pensamento, pela verdade dos factos ou populismo de estar da parte dos falidos contra os poderes?
Será um fenómeno idêntico à popularidade de Che Guevara? Ou à dos cómicos, escritores, cineastas e cultura populista contra o poder? Como o anti-Bush nos USA e anti-Berlusconi em Itália?
Após os ataques terroristas de 11 de Setembro 94% dos americanos eram favoráveis à guerra contra Afeganistão. Por outro lado as cartas dos leitores publicadas pelo "Tme" eram quase todas contra a guerra. Como explicar esta oposição entre opinião pública americana tão favorável à guerra e a revista "Time" contrária? Sendo "Time" a revista americana de maior prestígio internacional reflecte mais a opinião mundial do que a americana? Dos milhares de cartas que provavelmente recebe escolhe as que vão ao encontro de mais leitores? Ou alguém com mais conhecimentos selecciona as melhores ideias?
A solidão de Noam Chomsky: “O primeiro-ministro Silvio Berlusconi, por exemplo, tem uma participação que lhe dá o controle dos maiores jornais, revistas, canais de televisão e editoras da Itália. «O primeiro-ministro na realidade controla cerca de 90 por cento da audiência de TV italiana», reporta o Financial Times [3]. Qual é o preço da liberdade de expressão? Liberdade de expressão para quem?"
Vivendo em Itália penso que a informação de Berlusconi é mais livre e menos deformada da Rai. Berlusconi queixou-se que durante o seu governo os meios de informação lhe eram 80% contrários. Tenho a impressão de que se a percentagem não foi essa foi aproximada.
Quando em Itália passava a toda a hora os vídeos de Bin Laden li uma entrevista em que Chomsky se lamentava de não darem a devida importância ao que dizia Bin Laden. Nos sites pela paz encontrei Chomsky a defender Bin Laden.
Tenho a impressão de que muitas vezes certas ideias irracionais se tornam populares por mecanismos psicológicos: os pobres invejam os ricos e quanto mais são os pobres mais essas ideias se tornam populares independentemente da sua lógica. Na verdade os USA-EUA emtraram em guerras que livrarm Itália do fascismo, Europa do nazismo e comunismo soviético, Kwait de Saddam ...
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Noam Chomsky, Che Guevara e o populismo anti-americano: Penso quase sempre, quase tudo, ao contrário de Noam Chomsky...
Vietnam, Che Guevara, Fidel Castro e a revisão da História Vietnam foi a vergonha dos USA, uma guerra injusta ...? Che Guevara é um herói ...? Fidel Castro orgulha-se dos seus soldados em Angola e Moçambique ...
Elites, massas populares, anarcas... No Social Forum de Nápoles, as elites protegidas pela polícia das massas populares e dos anarcas que partiam montras e incendiavam carros disseram ...
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USA e ONU são dois exemplos muito diferentes de globalização. Com o contínuo desenvolvimento de Internet e novas tecnologias torna-se cada vez mais urgente um governo, justiça, ética, moral, deontologia, civilidade e boas maneiras de comportamento online e em tudo o que tem mais consequências globais, não tem fronteiras. Mas será melhor o pragmatismo de USA ou burocracias da ONU?
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