Wednesday, August 30, 2006
Ffff=Filosofia de um falido no fórum dos falidos, (ideias para filme, livro ou programa de TV)
Um ventríloquo de relativa fama mundial fica impressionado com a decisão do maior milionário, Bill Gates, anunciar que a partir de 2008 deixará os negócios para se dedicar exclusivamente à beneficência. Também ele quer bazer beneficência mas não concorda as prioridades de Bill Gates: em vez de dar 500 milhões para curar alguns milhões da doença de Aids que depois acabarão por morrer de fome o ventríloquo quer atacar os males do mundo com uma revolução cultural, acabar com a fome, guerra, desemprego e criminalidade que são os males na origem das misérias do mundo. Encontra um amigo da juventude que se tornou advogado e encarrega-o dos aspectos legais para criar um fórum de voluntários para um mundo melhor. Mas acaba por ser engando pelo advogado que lhe rouba todo o dinheiro que tinha e desaparece para o Brasil depois de várias outras vigarices em Portugal. O fórum foi criado mas só produz despesas e ideias contrárias às suas. Pretende manter a liberdade mas as suas opiniões são afogadas em spam e informações contrárias. Por algum tempo continua a alimentá-lo com o dinheiro dos espectáculos mas deixa de ter sucesso, faltam contratos e passa a viver na miséria, num camper na estrada sem água e luz porque não se pode permitir de pagar um camping. Dá alguns espectáculos em restaurantes para comer e frequenta as bibliotecas universitárias com Internet para poder continuar a colocar as suas ideias on line no seu fórum pouco e mal frequentado. A polícia diz-lhe que não pode por estar tanto tempo com o camper na estrada e aconselha-lhe um campo destinado aos campers e roulottes. Encontra-se num campo de ciganos que no primeiro dia lhe roubam tudo. Continua com um sorriso de espectáculo para todos escondendo o ódio contra quem o roubou, contra todos os ciganos enquanto não descobrir quem foi. Pedindo um tacho emprestado a um para cozinhar porque lhe roubaram tudo acaba por restituí-lo cheio da sua comida e fazer amizade com uma família. Pede outra coisa emprestada a outro e restitui-a com um grande presente de agradecimento. Assim vai conquistando amigos e confiança. Acaba por conhecer as regras daquela comunidade de ciganos com a sua “rainha” que manda em tudo e é a mais rica sem roubar, fazendo justiça. Todas as questões entre os ciganos são resolvidos por ela aplicando multas para a sua conta bancária de 9 zeros e para obras sociais em favor de todos. Esta cigana muito intrigada da sua presença e do seu soriso apesar de lhe terem roubado tudo procura um meio de o conhecer melhor e ele também procura o momento oportuno para falar com ela. Notam que ele vai todas as noites ao mais famoso restaurante e toda a comunidade de ciganos está muito curiosa de saber como alguém que se pode permitir aquele caro restaurante possa viver ali com eles. A “rainha” estava ansiosa por saber o segredo daquela vida ali entre entre ciganos e ele ansioso por revelar-lhe tudo em certas condições. Revelou-lhe o segredo depois de ela lhe jurar que não diria nada a ninguém: De profissão era escritor e estava escrever um romance ambientado entre ciganos. Explicou que se tratava do finto rapto de dois jovens que se amavam e que os pais não queriam deixar casar, com a cumplicidade de uma comunidade de ciganos. No romance parecia que os jovens tinham sido raptados por ciganos que exigiam medidas contra o racismo mas na realidade a iniciativa era dos jovens que encontratram nosciganos um meio de exigirem dos pais dinheiro para viverem em liberdade como os hipies americanos dos anos 68 e os ciganos. Estava contente por lhe terem roubado tudo porque assim recebera inspiração para o romance que estava a escrever. Disse mesmo que não se tinha esquecido de fechar o camper quando o roubaram, que o deixava sempre aberto para melhor compreender a cultura dos ciganos. No dia seguinte encontrou tudo o que lhe tinham roubado.
A partir daquele dia interessou-se realmente pelos ciganos e começou a sorrir sem a mascar do espectáculo. A “rainha” tornou-se sua confidente, e o ventríloquo começou a escrever o seu primeiro livro para não se sentir em culpa de estar a mentir.
Assim inicia um livro que em parte se torna filme e em parte crónica criminal...
A continuação pode ser uma experiência de criatividadde colectiva: quem gostar da ideia pode continuar nos comentários e se resultar benefício económico dos direitos de autor para filme ou livro aqui deixo a promessa de procurar ser justo com aretribuição a quem colaborar.
Fontes de inspiração:
autópsia de um falido O “FALIDO” é uma criação de fantasia inspirada numa colega universitária de 1974 que me fazia a apologia do comunismo marxista-leninista, (ml), e quando lhe falava de algumas informações que tinha da URSS respondia que o verdadeiro comunismo estava na Albânia.
Israel-USA-Cia no ff, (ff=fórum dos falidos)
Indymedia na defesa de crimes, delinquentes, ditadores, terroristas ... e curiosidades de certa informação
Web-crimes: spam, vírus e vigarices.
Bill Gates, capitalismo, comunismo, anarquia e luta no-global globalizada
USA na vanguarda do bem e do mal
O capitalismo no fórum Indymedia
Bill Gates no fórum de Indymedia
G8-Indymedia-indyarabe-paz-Médio Oriente: violência dos falidos, inteligência das elites, USA e Neo-ONU para a paz mundial
Paz: dos pacifistas de Che Guevara à Neo-ONU, da luta à colaboração de classes
Che Guevara, Milosevic, Al Zarqawi e a defesa dos falidos de certa informação (anti-americana)
Um ventríloquo de relativa fama mundial fica impressionado com a decisão do maior milionário, Bill Gates, anunciar que a partir de 2008 deixará os negócios para se dedicar exclusivamente à beneficência. Também ele quer bazer beneficência mas não concorda as prioridades de Bill Gates: em vez de dar 500 milhões para curar alguns milhões da doença de Aids que depois acabarão por morrer de fome o ventríloquo quer atacar os males do mundo com uma revolução cultural, acabar com a fome, guerra, desemprego e criminalidade que são os males na origem das misérias do mundo. Encontra um amigo da juventude que se tornou advogado e encarrega-o dos aspectos legais para criar um fórum de voluntários para um mundo melhor. Mas acaba por ser engando pelo advogado que lhe rouba todo o dinheiro que tinha e desaparece para o Brasil depois de várias outras vigarices em Portugal. O fórum foi criado mas só produz despesas e ideias contrárias às suas. Pretende manter a liberdade mas as suas opiniões são afogadas em spam e informações contrárias. Por algum tempo continua a alimentá-lo com o dinheiro dos espectáculos mas deixa de ter sucesso, faltam contratos e passa a viver na miséria, num camper na estrada sem água e luz porque não se pode permitir de pagar um camping. Dá alguns espectáculos em restaurantes para comer e frequenta as bibliotecas universitárias com Internet para poder continuar a colocar as suas ideias on line no seu fórum pouco e mal frequentado. A polícia diz-lhe que não pode por estar tanto tempo com o camper na estrada e aconselha-lhe um campo destinado aos campers e roulottes. Encontra-se num campo de ciganos que no primeiro dia lhe roubam tudo. Continua com um sorriso de espectáculo para todos escondendo o ódio contra quem o roubou, contra todos os ciganos enquanto não descobrir quem foi. Pedindo um tacho emprestado a um para cozinhar porque lhe roubaram tudo acaba por restituí-lo cheio da sua comida e fazer amizade com uma família. Pede outra coisa emprestada a outro e restitui-a com um grande presente de agradecimento. Assim vai conquistando amigos e confiança. Acaba por conhecer as regras daquela comunidade de ciganos com a sua “rainha” que manda em tudo e é a mais rica sem roubar, fazendo justiça. Todas as questões entre os ciganos são resolvidos por ela aplicando multas para a sua conta bancária de 9 zeros e para obras sociais em favor de todos. Esta cigana muito intrigada da sua presença e do seu soriso apesar de lhe terem roubado tudo procura um meio de o conhecer melhor e ele também procura o momento oportuno para falar com ela. Notam que ele vai todas as noites ao mais famoso restaurante e toda a comunidade de ciganos está muito curiosa de saber como alguém que se pode permitir aquele caro restaurante possa viver ali com eles. A “rainha” estava ansiosa por saber o segredo daquela vida ali entre entre ciganos e ele ansioso por revelar-lhe tudo em certas condições. Revelou-lhe o segredo depois de ela lhe jurar que não diria nada a ninguém: De profissão era escritor e estava escrever um romance ambientado entre ciganos. Explicou que se tratava do finto rapto de dois jovens que se amavam e que os pais não queriam deixar casar, com a cumplicidade de uma comunidade de ciganos. No romance parecia que os jovens tinham sido raptados por ciganos que exigiam medidas contra o racismo mas na realidade a iniciativa era dos jovens que encontratram nosciganos um meio de exigirem dos pais dinheiro para viverem em liberdade como os hipies americanos dos anos 68 e os ciganos. Estava contente por lhe terem roubado tudo porque assim recebera inspiração para o romance que estava a escrever. Disse mesmo que não se tinha esquecido de fechar o camper quando o roubaram, que o deixava sempre aberto para melhor compreender a cultura dos ciganos. No dia seguinte encontrou tudo o que lhe tinham roubado.
A partir daquele dia interessou-se realmente pelos ciganos e começou a sorrir sem a mascar do espectáculo. A “rainha” tornou-se sua confidente, e o ventríloquo começou a escrever o seu primeiro livro para não se sentir em culpa de estar a mentir.
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A continuação pode ser uma experiência de criatividadde colectiva: quem gostar da ideia pode continuar nos comentários e se resultar benefício económico dos direitos de autor para filme ou livro aqui deixo a promessa de procurar ser justo com aretribuição a quem colaborar.
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autópsia de um falido O “FALIDO” é uma criação de fantasia inspirada numa colega universitária de 1974 que me fazia a apologia do comunismo marxista-leninista, (ml), e quando lhe falava de algumas informações que tinha da URSS respondia que o verdadeiro comunismo estava na Albânia.
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Che Guevara, Milosevic, Al Zarqawi e a defesa dos falidos de certa informação (anti-americana)
Bill Gates, Bill Clinton, Che Guevara, AIDS, mortos de fome e Neo-ONU
Bill Gates apareceu num TG ao lado de Bill Clinton na campanha a favor da luta contra a doença aids. Deu um contributo de 500 milhões de dólares e alguns dizem que a sua beneficência é uma forma de fazer publicidade. Mesmo que em parte o seja considero justo, ético e útil para um mundo melhor. Na medida em que as pessoas que fazem beneficência e voluntariado se tornam populares significa que há uma cultura ética positiva. Ao contrário daquelas culturas que transformam em heróis os terroristas, guerreiros e guerrilheiros...
Em Itália continua a crescer a popularidade de Che Guevara e a mi parece-me a cultura e opinião pública mais irracional: graças aos USA Itália está ao 7 posto dos países, o seu problema principal da actualidade é estar a ser invadido dos miseráveis albaneses, orientais e africanos, das suas mafias em colaboração com a tradicional mafia italiana aumentando a criminalidade e insegurança. Se não fossem os USA Itália não faria hoje parte da miséria dos invasores? Itália que no passado esteve unida à Albânia não seria hoje semelhante se os USA não a tivessem defendido?
Porque razão fazem de Che Guevara um herói da ideologia anti-americana falida?
Bill Gates não está fazendo uma revolução muito mais positiva de Che Guevara?
Imagino que aqueles 500 milhões de dólares de Bill Gates acabam por dar trabalho a muita gente, salvar muitas vidas, orientar a economia para salvar os infelizes doentes. Mas sempre que vejo gastos enormes para salvar alguns doentes pergunto a mi próprio se vale a pena salvar alguns da morte por doença para depois morrerem de fome? Esse dinheiro não salvaria mais se fosse orientado contra a fome, contra as causas, por uma cultura de menos consumo e desperdício de uns para encontrarem prazer em fazer amor e fazer bem em vez de fazer compras inúteis ou prejudiciais?
Todos os dias vejo de uma janela um grande espaço por cultivar com uma árvore carregada de frutos. Recordo a minha infância passada onde um terreno igual era cultivado com mais árvores e culturas entre estas. Aqueles campos que alimentavam umas dez pessoas agora alimentam uma: só se cultiva o que dá mais lucro e pode ser feito com máquinas. O resto fica por cultivar. Como o terreno frente à minha janela. Mas deste nem ao menos apanham a fruta. Cairá e apodrecerá enquanto milhares de pessoas passam fome e seriam contentes de comer uma das peças de fruta que voltará à terra. No fundo bastaria uma política económica e uma cultura ética diferente para aproveitar milhões de espaços como este para produzir melhor alimentação e salvar esses milhões que morrem de fome.
Se tivesse os meios de Bill Gates em primeiro lugar criaria um fórum de voluntários e profissionais para um mundo melhor que fosse uma espécie de fábrica de ideias, as melhores tecnologias ao serviço da criatividade colectiva, de estimular inventores do futuro, melhores políticas, melhores economias, melhores filosofias, melhores culturas.
Com 20.000 pessoas que morrem de fome por dia e com muitas que se podiam salvar com o preço de um café ou da compra de um jornal ninguém com um mínimo de sensibilidade e humanismo pode ficar indiferente. A maioria tranquiliza a sua consciência dizendo que os mais ricos são os responsáveis e são eles que se devem ocupar. Mas o mais rico é não só o que mais deu mas também o que dedica mais tempo: a partir de 2008 só se dedicará à beneficência. Espero que isto servirá de exemplo para os que gastam em luxos e consumos desnecessários ou prejudiciais o que faz falta aos que morrem na miséria.
Estar da parte dos mais pobres contra os mais ricos, dos falidos contra os vencedores, parece-me ser uma moda actual. Não sei se é só em Itália que parece popular, justo e eticamente correcto estar da parte dos mais fracos.
Que diria Darwin? Ou Nietzsch? Que os fracos estão a promover a degeneração humana? Ao contrário da selecção natural dos melhores certa cultura está a promover a selecção natural dos piores?
Das coisas que mais estranho em Itália é a popularidade de Che Guevara e da luta contra a pena de morte nos USA.
Até no desporto é moda estar da parte dos falidos. Num fórum de Portugal, quando Angola jogava contra Portugal no campeonato mundial alguém escreveu as razões porque se devia apoiar Angola:
"1) É a equipa teoricamente mais fraca, e é aos mais fracos que devemos dar apoio." http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=78632&cidade=1&forcarcomentarios=S#78695
Mas seria justo se vencessem os mais fracos? (http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=78713&cidade=1 ).
Renascer um mito de uma política falida como o comunismo de Che Guevara é nobreza ou estupidez reaccionária?
Para um mundo melhor não será melhor estimular os melhores? Comprando das empresas que mais fazem beneficência não estamos a contribuir mais para um mundo melhor do que idolatrando os falidos e os marginais delinquentes que não só não fizeram nada para bem do mundo mas foram parasitas dos impostos dos mais honestos e destruíram o que outros construíram? O marginal delinquente do G8 de Génova e o fórum que o transformou no seu herói preferido não fazem menos por um mundo melhor que Bill Gates? Quantos se salvariam com os 200 milhões da segurança e destruição de Génova por causa de “heróis” como o morto com o extintor contra o polícia?
No tempo de Estaline os anti-sociais eram condenados a trabalhos forçados. Hoje os mais honestos contribuintes são forçados a trabalharem para pagar os danos de alguns, como o morto do G8 que aos 23 anos só tinha trabalhado em negro, como o pai confessou publicamente, talvez com o orgulho de ser o pai de um falido numa cultura em que os falidos são considerados da parte justa. Em certos aspectos não era melhor a justiça de Estaline? (>>> Melhor os "mais inteligentes" no poder do que os mais violentos... Violência dos jovens, justiça Europeia e de Estaline ).
A mãe do morto do G8 sobe em política graças aos méritos ou à fama de ser mãe do marginal delinquente herói da esquerda?
>>>
G8-Indymedia-indyarabe-paz-Médio Oriente: violência dos falidos, inteligência das elites, USA e Neo-ONU para a paz mundial
Indymedia na defesa de crimes, delinquentes, ditadores, terroristas ... e curiosidades de certa informaçãoFórum de voluntários e ideias para um mundo melhor
Bill Gates fan club: voluntários de acção social, beneficência, filantropia e solidariedadeBill Gates no fórum de Indymedia
che guevara: um falido mito dos falidos? che guevara
che guevara e a estupidez ou ignorância de certa itália
PAZ E PACIFISMOS PARCIAIS NO FÓRUM DE INDYMEDIA VISTOS POR UM “ADVOGADO DO DIABO” (AD)
Neo-forum-ONU-VATICANO-GATES-GLOCAL-MULTINACIONAIS-USA-ISRAEL
ONU-UNESCO-forum para um futuro global
Fórum de voluntários e ideias para um mundo melhor
Gates fan club: voluntários, social, beneficência, filantropia e solidariedade
ONU, governo mundial: fórum de ética, cultura e democracia global
CARTA ABERTA AOS HACKERS E A TODOS OS VOLUNTÁRIOS POR UM MUNDO MELHORIMM=Ideias para um mundo melhor
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Hitler, pacifistas-Guevara, terrorismo, FBI, liberdade, informação, Indymedia, ONU
Papas e a Igreja Católica no Indymedia
Noam Chomsky, inteligência, verdade ou populismo anti-americano e marxismo cultural?
Noam Chomsky, Che Guevara e o populismo anti-americano: Penso quase sempre, quase tudo, ao contrário de Noam Chomsky...
Hezbollah: “partido de Deus” dos terroristas islâmicos mais extremistas ou de Indymedia?G8-Indymedia-indyarabe-paz-Médio Oriente: violência dos falidos, inteligência das elites, USA e Neo-ONU para a paz mundial
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Dresden, Vietname, Hiroshima, Iraque, nazismo, comunismo, dias da memória, anti-americanismo e marxismo cultural da informação ocidentalmitos e heróis da juventude
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Em Itália continua a crescer a popularidade de Che Guevara e a mi parece-me a cultura e opinião pública mais irracional: graças aos USA Itália está ao 7 posto dos países, o seu problema principal da actualidade é estar a ser invadido dos miseráveis albaneses, orientais e africanos, das suas mafias em colaboração com a tradicional mafia italiana aumentando a criminalidade e insegurança. Se não fossem os USA Itália não faria hoje parte da miséria dos invasores? Itália que no passado esteve unida à Albânia não seria hoje semelhante se os USA não a tivessem defendido?
Porque razão fazem de Che Guevara um herói da ideologia anti-americana falida?
Bill Gates não está fazendo uma revolução muito mais positiva de Che Guevara?
Imagino que aqueles 500 milhões de dólares de Bill Gates acabam por dar trabalho a muita gente, salvar muitas vidas, orientar a economia para salvar os infelizes doentes. Mas sempre que vejo gastos enormes para salvar alguns doentes pergunto a mi próprio se vale a pena salvar alguns da morte por doença para depois morrerem de fome? Esse dinheiro não salvaria mais se fosse orientado contra a fome, contra as causas, por uma cultura de menos consumo e desperdício de uns para encontrarem prazer em fazer amor e fazer bem em vez de fazer compras inúteis ou prejudiciais?
Todos os dias vejo de uma janela um grande espaço por cultivar com uma árvore carregada de frutos. Recordo a minha infância passada onde um terreno igual era cultivado com mais árvores e culturas entre estas. Aqueles campos que alimentavam umas dez pessoas agora alimentam uma: só se cultiva o que dá mais lucro e pode ser feito com máquinas. O resto fica por cultivar. Como o terreno frente à minha janela. Mas deste nem ao menos apanham a fruta. Cairá e apodrecerá enquanto milhares de pessoas passam fome e seriam contentes de comer uma das peças de fruta que voltará à terra. No fundo bastaria uma política económica e uma cultura ética diferente para aproveitar milhões de espaços como este para produzir melhor alimentação e salvar esses milhões que morrem de fome.
Se tivesse os meios de Bill Gates em primeiro lugar criaria um fórum de voluntários e profissionais para um mundo melhor que fosse uma espécie de fábrica de ideias, as melhores tecnologias ao serviço da criatividade colectiva, de estimular inventores do futuro, melhores políticas, melhores economias, melhores filosofias, melhores culturas.
Com 20.000 pessoas que morrem de fome por dia e com muitas que se podiam salvar com o preço de um café ou da compra de um jornal ninguém com um mínimo de sensibilidade e humanismo pode ficar indiferente. A maioria tranquiliza a sua consciência dizendo que os mais ricos são os responsáveis e são eles que se devem ocupar. Mas o mais rico é não só o que mais deu mas também o que dedica mais tempo: a partir de 2008 só se dedicará à beneficência. Espero que isto servirá de exemplo para os que gastam em luxos e consumos desnecessários ou prejudiciais o que faz falta aos que morrem na miséria.
Estar da parte dos mais pobres contra os mais ricos, dos falidos contra os vencedores, parece-me ser uma moda actual. Não sei se é só em Itália que parece popular, justo e eticamente correcto estar da parte dos mais fracos.
Que diria Darwin? Ou Nietzsch? Que os fracos estão a promover a degeneração humana? Ao contrário da selecção natural dos melhores certa cultura está a promover a selecção natural dos piores?
Das coisas que mais estranho em Itália é a popularidade de Che Guevara e da luta contra a pena de morte nos USA.
Até no desporto é moda estar da parte dos falidos. Num fórum de Portugal, quando Angola jogava contra Portugal no campeonato mundial alguém escreveu as razões porque se devia apoiar Angola:
"1) É a equipa teoricamente mais fraca, e é aos mais fracos que devemos dar apoio." http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=78632&cidade=1&forcarcomentarios=S#78695
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Renascer um mito de uma política falida como o comunismo de Che Guevara é nobreza ou estupidez reaccionária?
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No tempo de Estaline os anti-sociais eram condenados a trabalhos forçados. Hoje os mais honestos contribuintes são forçados a trabalharem para pagar os danos de alguns, como o morto do G8 que aos 23 anos só tinha trabalhado em negro, como o pai confessou publicamente, talvez com o orgulho de ser o pai de um falido numa cultura em que os falidos são considerados da parte justa. Em certos aspectos não era melhor a justiça de Estaline? (>>> Melhor os "mais inteligentes" no poder do que os mais violentos... Violência dos jovens, justiça Europeia e de Estaline ).
A mãe do morto do G8 sobe em política graças aos méritos ou à fama de ser mãe do marginal delinquente herói da esquerda?
>>>
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Indymedia na defesa de crimes, delinquentes, ditadores, terroristas ... e curiosidades de certa informaçãoFórum de voluntários e ideias para um mundo melhor
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che guevara e a estupidez ou ignorância de certa itália
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Neo-forum-ONU-VATICANO-GATES-GLOCAL-MULTINACIONAIS-USA-ISRAEL
ONU-UNESCO-forum para um futuro global
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Paz: dos pacifistas de Che Guevara à Neo-ONU, da luta à colaboração de classes
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Iraque, Saddam, Bush, e pacifistas de Indymedia
Hitler, pacifistas-Guevara, terrorismo, FBI, liberdade, informação, Indymedia, ONU
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Noam Chomsky, inteligência, verdade ou populismo anti-americano e marxismo cultural?
Noam Chomsky, Che Guevara e o populismo anti-americano: Penso quase sempre, quase tudo, ao contrário de Noam Chomsky...
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Neo-torturas, Neo-pena de morte na fantasia de um Neo-Machiavelli
ONU e governo globalUSA-ONU
Iraque, mortos e orgasmo Indymedia e indyarabe
Na informação árabe e de Indymedia, (1), se as vítimas são americanas, de Israel ou de quem está do seu lado os autores mesmo de atentados terroristas são heróis, causam grade regozijo ao ponto do explícito referimento a um orgasmo: “ Iraque: ...Pelo menos 25 soldados iraquianos morreram hoje em confrontos com a milícia xiita de Moqtada al-Sadr em Diwaniya, sul de Bagdá, ...Além disso, cinco soldados norte-americanos morreram na manhã de hoje em dois atentados realizados com explosivos que foram colocados nas ruas de Bagdá, ... A resistência heróica do povo iraquiana vai sem dúvida triunfar sobre a fera e os seus lacaios. Que nenhum traidor viva para contar a história, os corvos agradecem. À nossa vitória ...O meu teclado e as minhas cuecas encrostadas com esperma seco assustam os norte-americanos”. http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=101428&cidade=1&forcarcomentarios=S#101504
(1) Indymedia era o meu fórum preferido antes de cortarem os meus comentários e de se transformar em quase exclusiva desinformação anti-Israel e anti-USA, quase como a informação fascista de Mussolini, nazista de Hitler ou islâmica de Saddam.
A primeira vez que notei censura aos meus escritos foi: A superioridade da "nossa" civilidade sempre justificou guerras, os "bárbaros" sempre foram os outros,...
Durante muitos anos fui das poucas vozes que não era contra USA e Israel. Depois passaram a cortar os meus comentários para permanecer quase a 100% como certa informação dos últimos comunistas e dos novos islâmicos.
Mais: >>>
Iraque, informação, verdades e interpretações
Violência, informação, justiça, polícia, heróis e criminosos vistos de um Neo-Machiavelli Salvar milhões com algumas torturas a mais...? Gato, Berlusconi, Bush, fome e futuro global
Violência, anarquismo, ditaduras e democracias
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Publicidade eleitoral, marketting, democracia e ética
MMarxismo no seu melhor e pior
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Na informação árabe e de Indymedia, (1), se as vítimas são americanas, de Israel ou de quem está do seu lado os autores mesmo de atentados terroristas são heróis, causam grade regozijo ao ponto do explícito referimento a um orgasmo: “ Iraque: ...Pelo menos 25 soldados iraquianos morreram hoje em confrontos com a milícia xiita de Moqtada al-Sadr em Diwaniya, sul de Bagdá, ...Além disso, cinco soldados norte-americanos morreram na manhã de hoje em dois atentados realizados com explosivos que foram colocados nas ruas de Bagdá, ... A resistência heróica do povo iraquiana vai sem dúvida triunfar sobre a fera e os seus lacaios. Que nenhum traidor viva para contar a história, os corvos agradecem. À nossa vitória ...O meu teclado e as minhas cuecas encrostadas com esperma seco assustam os norte-americanos”. http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=101428&cidade=1&forcarcomentarios=S#101504
(1) Indymedia era o meu fórum preferido antes de cortarem os meus comentários e de se transformar em quase exclusiva desinformação anti-Israel e anti-USA, quase como a informação fascista de Mussolini, nazista de Hitler ou islâmica de Saddam.
A primeira vez que notei censura aos meus escritos foi: A superioridade da "nossa" civilidade sempre justificou guerras, os "bárbaros" sempre foram os outros,...
Durante muitos anos fui das poucas vozes que não era contra USA e Israel. Depois passaram a cortar os meus comentários para permanecer quase a 100% como certa informação dos últimos comunistas e dos novos islâmicos.
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Iraque, informação, verdades e interpretações
Violência, informação, justiça, polícia, heróis e criminosos vistos de um Neo-Machiavelli Salvar milhões com algumas torturas a mais...? Gato, Berlusconi, Bush, fome e futuro global
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MMarxismo no seu melhor e pior
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Profecias para futuro global Paz e processo a Bush ou aos pacifistas parciais de Saddam, Che Guevara e Osama? Democracias, opiniões populares, verdades e mentiras
Bush na China, informação deformada, ética, hipocrisia, inteligência ou estupidez?
Fome, ONU, criatividade, ética e justiça para um futuro global
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Kosovo, Milosevic, guerra e paz: superioridade intelectual, ética, moral e filosófica americana
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Fim à hipocrisia no tema dos direitos humanos
Neo-USA-islão-Huntington-Chomsky-Indymedia e futuro democrático global
Após uma leitura parcial de “La Nuova America” de Samuel Huntington tive a impressão de que as suas ideias se opunham radicalmente a Noam Chomsky e à visão dos comentários de Indymedia. Ao ler neste fórum “Huntington tinha razão?” , (1), tive a impressão de ler críticas a ideias muito diferentes das que acabara de ler no livro. Só depois reparei que aquelas críticas se referiam a ideias escritas em 1993. Uma grande diferença de um livro comprado e um fórum de amadores está na actualidade: mesmo num fórum actual raramente encontramos as últimas ideias dos livros publicados de recente. Muitas vezes tive a impressão de que no Indymedia vão buscar dados antigos reais mas fora do contexto para prejudicarem a imagem dos USA. Por exemplo parece-me que é verdade histórica que USA no final da Segunda Guerra Mundial promoveram a descolonização de África, mas nem sempre aconteceu antes e nem todos estavam com a maioria e as elites do Governo. Indymedia vai procurar informações anteriores de quando todo o Ocidente era a favor da colonização para dizer que USA é um povo colonizador.
Tenho a impressão que a visão dos USA de Huntingen é de elite científica de direita e Chomsky o populismo da esquerda. Uma das características da direita sobretudo americana é o pragmatismo e contínua evolução de adaptação. O que é politicamente correcto um dia pode deixar de o ser no dia seguinte. E isto verifica-se no pensamento actual de Huntington e da possível orientação para o futuro: deixar-se colonizar pelos invasores abrindo as suas portas ao mundo como querem os ideólogos de Indymedia, indyarabe, mexicanos e sudamericanos com o leader Chomsky, colonizar e exportar democracias mesmo com a guerra como faz em parte Bush ou fechar-se ao mundo como querem alguns reaccionários no-global.
Em minha opinião o futuro do mundo depende muito de uma inteligente diplomacia que procure as vantagens e reduza os danos colaterais de uma evolução para uma cultura de convivência global.
A evolução do mundo segundo a História em que estudei parece-me uma forma de darwinismo: as civilizações mais evoluídas militarmente eram quase sempre as mais desenvolvidas economicamente e culturalmente, ao menos do ponto de vista de eficiência. Conquistaram os menos evoluídos e da mistura resultou uma evolução geral. A queda da ditadura em Portugal com a “Revolução dos cravos” de 25 de Abril de 1974 e do comunismo da ex-URSS sem uma guerra foram inovações de evolução sem guerra. Durante todo o século passado os USA tiveram um papel predominante no mundo quer com guerras quer com a sua cultura, em especial através da Internet. Indymedia, Chomski, falidos e certas esquerdas do Ocidente uniram-se ao terrorismo islâmico contra USA o os árabes mais moderados e ocidentalizados.
Imagino que se hoje se votasse a nível mundial entre Bush e Osama Bin Laden era capaz de vencer Osama. Os árabes radicais, as esquerdas ocidentais e muitos pobres do mundo atribuem a sua pobreza à riqueza dos outros, odeiam os ricos e vencedores, em especial os USA.
As elites científicas de direita são mais eficientes mas criam riqueza mal distribuida. O populismo de esquerda cria miséria bem distribuida. As elites de direta procuram defender a sua superioridade e as multidões de esquerda a sua igual divisão. Para um futuro global democrático deve dar-se uma revolução cultural de passagem da luta de classes à colaboração de classes. Nem os USA e Europa mais ricos se podem fechar à invasão dos miseráveis pobres nem os falidos e mais pobres do Ocidente ou da esquerda operária ganham com a união ao terrorismo islâmico contra as direitas ocidentas.
Na prática há muito que fazer e muita gente sem fazer nada. A eficiência das elites e criativos de direita devem aprender com Bill Gates a investir nos mais pobres.
A democracia é o melhor governo que conheço quando há boa informação e permite ao mundo ser governado pelos melhores. Mas neste momento temos uma grande parte do mundo onde condenam à morte por opiniões contrárias, invadam o Ocidente com a sua guerra santa e terrorismo contra quem tem opiniões contrárias ou mete em ridículo as suas ridículas crenças como a de explodirem entre “infiéis” e matarem o máximo possível para terem os seus pecados perdoados. Curioso que certo Ocidente tenha um fórum como Indymedia que os defende e corta quem defende Israel ou USA dessa campanha de ódio.
Seguem ideias em estudo:
Em 2006-08-28 encontrei no Indymedia 34 notícias para Huntingen e 306 para Chomsky. Nas 34 notícias para Huntingen ou eram pequenas referências ou críticas negativas contrapondo como positiva a opinião das 306 de Chomsky. Num primeiro olhar superficial parece que Huntingen é visto neste fórum como mau e Chomsky como bom.
Para Noam Chomsky sobre seu último livro "Estados Fracasados: El Abuso de Poder y la Agresión a la Democracia" vão só elogios. Os falidos do Ocidente chamam à melhor democracia Estados Fallidos?
>>> ¿Estados Unidos o Estados Fallidos? - Noam Chomsky
Algumas opiniões contrastam radicalmente com as de Huntingen: La cruzada racista contra los musulmanes .
(1) “Tem vindo a ganhar força a ideia de que os atentados de 11 de Setembro confirmam a tese defendida desde 1993 pelo politólogo americano Samuel Huntington sobre o "choque das civilizações". Nesse contexto, penso que convém chamar a atenção para todo o alcance das ideias apresentadas por esse autor. 1. Huntington defende duas grandes teses. Em primeiro lugar, sustenta que a modernização não acarreta consigo o fim das grandes distinções culturais (civilizacionais). A cultura e a tradição não são fenómenos do passado; a secularização não é um fenómeno da modernidade, mas um particularismo da cultura ocidental. O regresso aos valores civilizacionais será até expressão do poderio crescente de países não-ocidentais na ordem internacional: no mundo islâmico, o ressurgimento religioso está associado à expansão demográfica dessas sociedades e à sua crescente urbanização, ao passo que na Ásia surge uma filosofia de "valores asiáticos" em países que conhecem grandes índices de desenvolvimento económico. Em suma, a reafirmação de valores "civilizacionais" é uma expressão de poder, e o seu abandono, no Ocidente, uma expressão de declínio. Numa segunda parte, Huntington sustenta que os alinhamentos civilizacionais se farão sentir na forma como os Estados organizarão as suas alianças no plano internacional. Na sua interpretação, a separação entre política e religião prevaleceu enquanto as sociedades ocidentais - que internamente separavam política e religião - dominaram a ordem internacional. Por via da importância da cultura na política dos Estados fora do Ocidente, as suas afinidades culturais manifestar-se-ão, de tal forma que as grandes potências do séc. XXI serão também os grandes pólos de cada civilização. As ilações que Huntington retira destas teses são claras. Se o mundo se está a organizar segundo linhas civilizacionais, o Ocidente deve adaptar-se a esta organização. Isto implica três coisas. A mais importante é esta: o Ocidente não pode ter dúvidas quanto à sua identidade civilizacional. "O choque entre os defensores do multiculturalismo e os defensores da civilização ocidental e do credo americano é o 'verdadeiro conflito' (...). O futuro dos Estados Unidos e do Ocidente depende da reafirmação dos americanos em favor da civilização ocidental. Ao nível interno, tal significa fechar os ouvidos aos cantos de sereia do multiculturalismo" (Huntington, O Choque das civilizações e a mudança na ordem mundial, p.362). Para além da sua homogeneidade, o Ocidente deve reforçar a sua coesão, o que significa que a Europa deve reconhecer que os EUA são o "Estado-núcleo" da civilização ocidental, a potência capaz de agregar os seus interesses. Por último, num mundo de civilizações, os EUA devem ter uma compreensão esclarecida da esfera que lhes cabe, devem estar militarmente preparados para a defender, mas não devem intervir na esfera "legítima" das outras civilizações. Aquilo que os muçulmanos fazem uns aos outros, ou os chineses entre si, é lá com eles. Os inimigos declarados de Huntington são dois: o universalismo - a ideia de que há valores que devem ser defendidos em todo o Planeta - e o multiculturalismo - a preservação e o fomento da diversidade interna. 2. Será que os atentados de 11 de Setembro e os acontecimentos daí decorrentes vieram confirmar as teses de Huntington? Os fundamentalistas islâmicos gostariam naturalmente que si. Também na nossa imprensa se vem, insidiosamente, instalando a convicção de que eles são os representantes "legítimos" do Islão, uma vez que o seu apoio popular é visível. Esta ideia é ainda reforçada por comentadores que teorizam a superioridade do Cristianismo em relação ao Islão, sublinhando que este nunca fez a sua "Reforma" e que, portanto, os países islâmicos desconhecem inteiramente a liberdade política. Alguns revelam genuíno entusiasmo no surgimento de um novo confronto entre o "mundo livre" e os seus inimigos, e chegam ao absurdo quando assimilam as posições do Bloco de Esquerda a uma cumplicidade com o regime taliban. Caberia notar que, muito antes de 11 de Setembro, eram já estas correntes da esquerda que denunciavam o carácter retrógrado do regime que actualmente governa o Afeganistão. Neste momento, o governo americano está expressamente empenhado em rejeitar a tese do "choque", reunindo do seu lado o maior número de países islâmicos possível. Mas é duvidoso que isto seja suficiente. Muitos destes países têm regimes internamente repressivos e corruptos, pelo que a sua aliança às potências ocidentais pode servir (como é gritantemente visível no Paquistão) para fomentar a contestação fundamentalista interna. Parece-me óbvio que o fundamentalismo não se alimenta de um crescente progresso material, como pretende Huntington, mas da bancarrota política e económica em que estes povos vivem mergulhados, em particular nos últimos vinte anos. Assim, a grande questão está em saber que projecto universalista temos para oferecer, qual o empenhamento internacional a que estamos dispostos, para garantir um mínimo de bem-estar às pessoas de todo o planeta. Isso passa naturalmente pelo fomento de movimentos democráticos internos, mas também pela constituição de uma ordem internacional que corporize valores universalistas e democráticos. Com todas as suas limitações, a ONU (e não o G8) é a instância que existe para dar corpo a uma ordem internacional mais justa; e o Tribunal Penal Internacional, a ser instituído, constituíria um passo importante para a consagração do Direito Internacional em matéria de Direitos Humanos. Mas, mais importante que tudo, seria contrariar activamente a ideologia do "apartheid" global, a situação política na qual se considera legítimo que uma pequena minoria, protegida por fronteiras, guarde ciosamente para si uma parte desproporcionada da riqueza do mundo. Este programa representa exactamente o inverso do que Huntington propõe: não devemos acantonar-nos na protecção do nosso cantinho de bem-estar e liberdade, mas pelo contrário comprometer-nos, em instituições multilaterais, com a promoção dos Direitos Humanos em todo o mundo. 3. Nada há nos acontecimentos de 11 de Setembro e na situação política que deles decorre que nos faça pensar que as previsões de Huntington são realistas. Penso, no entanto, que as capacidades preditivas de Huntington são uma questão em aberto, porque é bem possível que a razão que Huntington venha a ter não seja de forma nenhuma independente das opiniões que hoje tivermos sobre a veracidade futura delas. A terem sucesso, as ideias de Huntington constituirão um caso flagrante da profecia que se confirma a si própria. O futuro confirmará ou desmentirá as teses de Huntington muito em função das opções que hoje forem tomadas para o futuro da Humanidade. O que significa que muito depende, justamente, da forma como as gerações actuais - e em particular a liderança dos EUA - encarem o actual conflito”. >>> huntington tinha razão?
Um íman islâmico que vivia na Dinamarca mais um da Síria compilaram um documento de 40 páginas com as caricaturas publicadas e mais outras que não foram publicadas pelo jornal da Dinamarca. Entre as fotos não publicadas mas que faziam parte do documento havia duas que não podiam ser piores para ofender os crentes islâmicos: profeta com cara de porco e a ter relaxões sexuais com uma cabra.
Imagino que aquelas caricaturas não publicadas formam misturadas com as publicadas para darem a impressão de que tinham sido todas publicadas, para levantarem o ódio dos crentes islâmicos contra os “cães infiéis”, que seremos nós todos os que não acreditamos que explodindo entre infiéis somos perdoados de todos os pecados e vamos para um paraíso de 75 lindas mulheres...
Com este documento os dois fanáticos islâmicos percorreram todas as hierarquias, capelas, santuários e governos do integralíssimo islão para prepararem a ofensiva de ódio. Assim se explica que as caricaturas só tenham produzido efeito vários meses depois de publicadas. Assim se explica que talvez tenha razão o editorial italiano que diz que nem um dos que assaltaram as embaixadas viu as caricaturas publicadas. Um escritor originário da Síria que vive na Alemanha disse que no seu país não é possível a reunião de 5 pessoas com objectivos contrários ao governo que não terminem na prisão. Parece-me evidente que os assaltos às embaixadas só foram possíveis com apoio dos governos por onde passou a peregrinação do ódio. Imagino que a maioria desses governos não leram as 40 páginas do documento mas viram as caricaturas sem distinguir as publicadas das que foram acrescentadas para atiçar ódio contra “infiéis”.
Comentários a esta notícia que eu coloquei:
Por fim, não há dúvida que as manifestações de protesto não foram espontâneas. Mas daí a querer responsabuilizar governos (que já estão acossados por grupos fundamentalistas) só porque não carregaram duramente sobre a multidão ou não previram os resultados das manifestações de imediato, parece-me exagerado.
...
Gostava de saber como é que o Pires Portugal concilia a liberdade de expressão que acha que os cartoonistas têm de publicar cartoons que incitam ao ódio, com a liberdade de expressão que acha que o imã não tem de mostrar cartoons para incitar ao ódio. Não tem também o imã liberdade de expressão de mostrar a quem quiser aquele conjunto de cartoons, para lhes mostrar como os muçulmanos, como outrora os judeus, estão a ser alvo de estereótipos alimentados por cartoons de incitamento ao ódio? Tendo em conta que é esse tipo de alimento que, depois, está na origem da discriminação, da xenofobia e de actos violentos contra minorias que são vistas com a luneta do estereótipo? Fico à espera dos esclarecimentos.
...
Onde estavam e onde estão os lutadores da liberdade? A liberdade não se prende a ideologias e facções. Não é só contra os EUA e o McDonalds, a guerra do Iraque ou os Neo Nazis, mas também contra o fanatismo não só de uma mas de todas as religiões, contra esse ódio ao Ocidente que apesar dos seus defeitos ainda é onde melhor podemos viver e deu-nos uma educação que infelizmente não está ao alcance de toda a humanidade.
Para concluir,
Não é o Islamismo fundamentalista um Ultra fascismo?
Pires+Portugal+ em 13-02-2006 às 01:34:36
"Pois é, mas vive-se bem no Ocidente à custa da exploração da miséria dos não-ocidentais..."
Em Angola, Moçambique, Congo ... vivia-se melhor ou pior sem essa "exploração da miséria dos não-ocidentais"?
...
E não terão razão para odiar o ocidente? Depois de tudo aquilo que nós lhes estamos a fazer? A fazer neste momento, não é 1000 anos atrás, como dizia o outro... E não teriam razão se retaliassem? E não teriam razão se fizessem a nós pelo menos metade daquilo que nós fizemos a eles? Como é que a gente pode esquecer que neste momento somos nós os agressores e não se trata de uma agressão simbólica, tipo queimar bandeiras, apedrejar embaixadas ou boicotar os produtos, trata-se de uma agressão em larga escala, com países inteiros destruidos e dezenas (eu diria centenas) de milhares de mortos.
"Ah, mas eles são fanáticos..." Pois, quando se fala de fanáticos vai sempre parar aos árabes e muçulmanos. E as pessoas que estão à frente do maior império não são fanáticos, nem lunáticos, nem criminosos?
"Ah, mas a liberdade de expressão...". Claro, nós temos "liberdade de expressão", mas toda essa liberdade não evita que se façam campanhas de intoxicação, como aquela em que durante meses se divulgou a tanga das terríveis armas de destruição de massas iraquianas prontas a cais nas mãos dos terroristas, com o objectivo de manipular a opinião publica a favor da invasão do Iraque, tal como permite nos últimos anos criar o papão do novo perigo para o mundo que é o islão, com o objectivo de justificar as guerras e invasões contra os países árabes onde, por coincidência, se encontram as maiores reservas de petróleo. Isso nem sequer são minhas palavras, citando um espanhol (o sociólogo Manuel Castells) que dava uma entrevista no publico: "As teses de Samuel Huntington (sobre o choque de civilações) são uma simples racionalização de ideias xenófobas que não é séria, mas funciona muito bem porque apresenta-nos a "nós contra eles", que é o que o Bush tem proposto nos últimos anos. O que está e causa é a geopolitica e o controle do petróleo. No Iraque, existe uma ocupação neocolonialista. Depois, há um conflito de identidades usado para construir uma atmosfera de terror". E isto é publicado no Publico, ou seja há liberdade de expressão. Só que por cada opinião lucida tens 10 opiniões dos papagaios do costume a falar do perigo islamico, como se o maior perigo para a humanidade não fosse o império americano e como se o fanatismo islâmico não fosse alimentado deliberadamente.
Que direito temos nós de chamar terroristas aos outros, por maiores defeitos que eles tenham, quando neste momento somos nós os agressores?
E se nós temos o direito de insultar (porque se trata de insultos, já que os maiores terroristas somos nós e isso nem sequer admitimos, apesar de toda a liberdade de expressão) eles não têm o direito de se revoltar?
...
Onde estavam os defensores da liberdade quando da destruição dos Budas no Afeganistão?
E na perseguição corrente ao falun Gong na China?
E na prisão e condenação à morte de quem não concorda com Fidel Castro?
E na Fatah a Salman Rushie e afins?
E na recente proibição na China do livro "Memórias de uma gueixa"?
E no recente pedido de autorização que o Nobel Egipcio Naguid Mahfuz fez aos religiosos do seu pais desiludindo os seus colegas escritores?
E em relação à famosa liberdade feminina no Islão?
Ou só as mulheres ocidentais têm direito à autonomia?
E na perseguição aos cristãos nos paises do corno de África e mesmo na Nigéria?
E na morte do realizador holandês Van Gogh?
Ufa que já estou cansado!
Para concluir, respeito a cultura e religião que me respeite
igualmente, os cartons foram talvez ofensivos mas sabemos já que isso foi aproveitado e bem planeado por religiosos islâmicos e igualmente a extrema direita ficou a ganhar.
E já agora, os meus pais têm ao seu cuidado uma criança de origem indiana que possui uma doença rara, sem cura, e eu próprio nasci no brasil filho de mãe brasileira e pai português.
Viva a nova América latina livre das garras norte americanas.
A minha religião é o riso!
Saudações libertárias.
Pires+Portugal+ em 19-02-2006 às 02:16:09:
Como podem dizer: "Que direito temos nós de chamar terroristas aos outros, por maiores defeitos que eles tenham, quando neste momento somos nós os agressores?"
Não recordam o terrorismo a New York, Madrid, Londres?
>>>
Strip-satânico, anarquista, Hitler, Calderoli, Berlusconi e diplomacia ou hipocrisia “ocidental”
http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=71336&cidade=1
>>>Sátira satânica e peregrinação do ódio contra os “cães infiéis”.
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(Pires+Portugal+ em 2006-05-11 03:28:43)
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(Pires+Portugal+ em 2006-03-31 11:59:28)
• Democracias, ONU, opiniões populares, verdades e mentiras Eu penso que o mundo deve caminhar para um governo mundial da ONU ou de outra organização como única solução de evitar mais guerras.
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(OUTRAS PALAVRAS em 2001-09-22 00:00:00)
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(Milé Sardera em 2001-09-22 00:00:00)
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• CHOMSKY: Hegemonia ou Sobrevivência Um artigo que vai ser publicado no próximo número de "A Batalha". Dada a sua enorme importância para o movimento, sujiro que o difundam o mais possível. Que o discutamos aqui e noutros locais!
(Manuel Baptista em 2001-08-09 00:00:00)
• Neo-torturas, Neo-pena de morte na fantasia de um Neo-Machiavelli Machiavelli foi um dos mais inteligentes pensadores políticos de todos os tempos. Defendeu que alguns fins justificam alguns meios. Estas ideias aplicadas por pessoas menos inteligentes e diabólicas criaram o mito do maquiavelismo diab&oacut
(Pires+Portugal+ em 2006-07-26 11:15:11)
• USA e anti-americanismo italo-português O anti-americanismo em Portugal copia muito do italiano mas manifesta-se mais radical no apoio da Palestina e Líbano contra Israel.
(Pires+Portugal+ em 2006-07-25 07:21:08)
Human Rights Watch (HRW) só faz relatórios de crimes de guerra de Israel? Não fala dos crimes de guerra e terrorismo contra Israel? Ou certos meios só falam destes? Ou sou eu que só leio a informação onde aparecem a falar dos crimes de guerra de Israel? Crimes de Guerra no Líbano- O relatório da Human Rigths Watch
Após uma leitura parcial de “La Nuova America” de Samuel Huntington tive a impressão de que as suas ideias se opunham radicalmente a Noam Chomsky e à visão dos comentários de Indymedia. Ao ler neste fórum “Huntington tinha razão?” , (1), tive a impressão de ler críticas a ideias muito diferentes das que acabara de ler no livro. Só depois reparei que aquelas críticas se referiam a ideias escritas em 1993. Uma grande diferença de um livro comprado e um fórum de amadores está na actualidade: mesmo num fórum actual raramente encontramos as últimas ideias dos livros publicados de recente. Muitas vezes tive a impressão de que no Indymedia vão buscar dados antigos reais mas fora do contexto para prejudicarem a imagem dos USA. Por exemplo parece-me que é verdade histórica que USA no final da Segunda Guerra Mundial promoveram a descolonização de África, mas nem sempre aconteceu antes e nem todos estavam com a maioria e as elites do Governo. Indymedia vai procurar informações anteriores de quando todo o Ocidente era a favor da colonização para dizer que USA é um povo colonizador.
Tenho a impressão que a visão dos USA de Huntingen é de elite científica de direita e Chomsky o populismo da esquerda. Uma das características da direita sobretudo americana é o pragmatismo e contínua evolução de adaptação. O que é politicamente correcto um dia pode deixar de o ser no dia seguinte. E isto verifica-se no pensamento actual de Huntington e da possível orientação para o futuro: deixar-se colonizar pelos invasores abrindo as suas portas ao mundo como querem os ideólogos de Indymedia, indyarabe, mexicanos e sudamericanos com o leader Chomsky, colonizar e exportar democracias mesmo com a guerra como faz em parte Bush ou fechar-se ao mundo como querem alguns reaccionários no-global.
Em minha opinião o futuro do mundo depende muito de uma inteligente diplomacia que procure as vantagens e reduza os danos colaterais de uma evolução para uma cultura de convivência global.
A evolução do mundo segundo a História em que estudei parece-me uma forma de darwinismo: as civilizações mais evoluídas militarmente eram quase sempre as mais desenvolvidas economicamente e culturalmente, ao menos do ponto de vista de eficiência. Conquistaram os menos evoluídos e da mistura resultou uma evolução geral. A queda da ditadura em Portugal com a “Revolução dos cravos” de 25 de Abril de 1974 e do comunismo da ex-URSS sem uma guerra foram inovações de evolução sem guerra. Durante todo o século passado os USA tiveram um papel predominante no mundo quer com guerras quer com a sua cultura, em especial através da Internet. Indymedia, Chomski, falidos e certas esquerdas do Ocidente uniram-se ao terrorismo islâmico contra USA o os árabes mais moderados e ocidentalizados.
Imagino que se hoje se votasse a nível mundial entre Bush e Osama Bin Laden era capaz de vencer Osama. Os árabes radicais, as esquerdas ocidentais e muitos pobres do mundo atribuem a sua pobreza à riqueza dos outros, odeiam os ricos e vencedores, em especial os USA.
As elites científicas de direita são mais eficientes mas criam riqueza mal distribuida. O populismo de esquerda cria miséria bem distribuida. As elites de direta procuram defender a sua superioridade e as multidões de esquerda a sua igual divisão. Para um futuro global democrático deve dar-se uma revolução cultural de passagem da luta de classes à colaboração de classes. Nem os USA e Europa mais ricos se podem fechar à invasão dos miseráveis pobres nem os falidos e mais pobres do Ocidente ou da esquerda operária ganham com a união ao terrorismo islâmico contra as direitas ocidentas.
Na prática há muito que fazer e muita gente sem fazer nada. A eficiência das elites e criativos de direita devem aprender com Bill Gates a investir nos mais pobres.
A democracia é o melhor governo que conheço quando há boa informação e permite ao mundo ser governado pelos melhores. Mas neste momento temos uma grande parte do mundo onde condenam à morte por opiniões contrárias, invadam o Ocidente com a sua guerra santa e terrorismo contra quem tem opiniões contrárias ou mete em ridículo as suas ridículas crenças como a de explodirem entre “infiéis” e matarem o máximo possível para terem os seus pecados perdoados. Curioso que certo Ocidente tenha um fórum como Indymedia que os defende e corta quem defende Israel ou USA dessa campanha de ódio.
Seguem ideias em estudo:
Em 2006-08-28 encontrei no Indymedia 34 notícias para Huntingen e 306 para Chomsky. Nas 34 notícias para Huntingen ou eram pequenas referências ou críticas negativas contrapondo como positiva a opinião das 306 de Chomsky. Num primeiro olhar superficial parece que Huntingen é visto neste fórum como mau e Chomsky como bom.
Para Noam Chomsky sobre seu último livro "Estados Fracasados: El Abuso de Poder y la Agresión a la Democracia" vão só elogios. Os falidos do Ocidente chamam à melhor democracia Estados Fallidos?
>>> ¿Estados Unidos o Estados Fallidos? - Noam Chomsky
Algumas opiniões contrastam radicalmente com as de Huntingen: La cruzada racista contra los musulmanes .
(1) “Tem vindo a ganhar força a ideia de que os atentados de 11 de Setembro confirmam a tese defendida desde 1993 pelo politólogo americano Samuel Huntington sobre o "choque das civilizações". Nesse contexto, penso que convém chamar a atenção para todo o alcance das ideias apresentadas por esse autor. 1. Huntington defende duas grandes teses. Em primeiro lugar, sustenta que a modernização não acarreta consigo o fim das grandes distinções culturais (civilizacionais). A cultura e a tradição não são fenómenos do passado; a secularização não é um fenómeno da modernidade, mas um particularismo da cultura ocidental. O regresso aos valores civilizacionais será até expressão do poderio crescente de países não-ocidentais na ordem internacional: no mundo islâmico, o ressurgimento religioso está associado à expansão demográfica dessas sociedades e à sua crescente urbanização, ao passo que na Ásia surge uma filosofia de "valores asiáticos" em países que conhecem grandes índices de desenvolvimento económico. Em suma, a reafirmação de valores "civilizacionais" é uma expressão de poder, e o seu abandono, no Ocidente, uma expressão de declínio. Numa segunda parte, Huntington sustenta que os alinhamentos civilizacionais se farão sentir na forma como os Estados organizarão as suas alianças no plano internacional. Na sua interpretação, a separação entre política e religião prevaleceu enquanto as sociedades ocidentais - que internamente separavam política e religião - dominaram a ordem internacional. Por via da importância da cultura na política dos Estados fora do Ocidente, as suas afinidades culturais manifestar-se-ão, de tal forma que as grandes potências do séc. XXI serão também os grandes pólos de cada civilização. As ilações que Huntington retira destas teses são claras. Se o mundo se está a organizar segundo linhas civilizacionais, o Ocidente deve adaptar-se a esta organização. Isto implica três coisas. A mais importante é esta: o Ocidente não pode ter dúvidas quanto à sua identidade civilizacional. "O choque entre os defensores do multiculturalismo e os defensores da civilização ocidental e do credo americano é o 'verdadeiro conflito' (...). O futuro dos Estados Unidos e do Ocidente depende da reafirmação dos americanos em favor da civilização ocidental. Ao nível interno, tal significa fechar os ouvidos aos cantos de sereia do multiculturalismo" (Huntington, O Choque das civilizações e a mudança na ordem mundial, p.362). Para além da sua homogeneidade, o Ocidente deve reforçar a sua coesão, o que significa que a Europa deve reconhecer que os EUA são o "Estado-núcleo" da civilização ocidental, a potência capaz de agregar os seus interesses. Por último, num mundo de civilizações, os EUA devem ter uma compreensão esclarecida da esfera que lhes cabe, devem estar militarmente preparados para a defender, mas não devem intervir na esfera "legítima" das outras civilizações. Aquilo que os muçulmanos fazem uns aos outros, ou os chineses entre si, é lá com eles. Os inimigos declarados de Huntington são dois: o universalismo - a ideia de que há valores que devem ser defendidos em todo o Planeta - e o multiculturalismo - a preservação e o fomento da diversidade interna. 2. Será que os atentados de 11 de Setembro e os acontecimentos daí decorrentes vieram confirmar as teses de Huntington? Os fundamentalistas islâmicos gostariam naturalmente que si. Também na nossa imprensa se vem, insidiosamente, instalando a convicção de que eles são os representantes "legítimos" do Islão, uma vez que o seu apoio popular é visível. Esta ideia é ainda reforçada por comentadores que teorizam a superioridade do Cristianismo em relação ao Islão, sublinhando que este nunca fez a sua "Reforma" e que, portanto, os países islâmicos desconhecem inteiramente a liberdade política. Alguns revelam genuíno entusiasmo no surgimento de um novo confronto entre o "mundo livre" e os seus inimigos, e chegam ao absurdo quando assimilam as posições do Bloco de Esquerda a uma cumplicidade com o regime taliban. Caberia notar que, muito antes de 11 de Setembro, eram já estas correntes da esquerda que denunciavam o carácter retrógrado do regime que actualmente governa o Afeganistão. Neste momento, o governo americano está expressamente empenhado em rejeitar a tese do "choque", reunindo do seu lado o maior número de países islâmicos possível. Mas é duvidoso que isto seja suficiente. Muitos destes países têm regimes internamente repressivos e corruptos, pelo que a sua aliança às potências ocidentais pode servir (como é gritantemente visível no Paquistão) para fomentar a contestação fundamentalista interna. Parece-me óbvio que o fundamentalismo não se alimenta de um crescente progresso material, como pretende Huntington, mas da bancarrota política e económica em que estes povos vivem mergulhados, em particular nos últimos vinte anos. Assim, a grande questão está em saber que projecto universalista temos para oferecer, qual o empenhamento internacional a que estamos dispostos, para garantir um mínimo de bem-estar às pessoas de todo o planeta. Isso passa naturalmente pelo fomento de movimentos democráticos internos, mas também pela constituição de uma ordem internacional que corporize valores universalistas e democráticos. Com todas as suas limitações, a ONU (e não o G8) é a instância que existe para dar corpo a uma ordem internacional mais justa; e o Tribunal Penal Internacional, a ser instituído, constituíria um passo importante para a consagração do Direito Internacional em matéria de Direitos Humanos. Mas, mais importante que tudo, seria contrariar activamente a ideologia do "apartheid" global, a situação política na qual se considera legítimo que uma pequena minoria, protegida por fronteiras, guarde ciosamente para si uma parte desproporcionada da riqueza do mundo. Este programa representa exactamente o inverso do que Huntington propõe: não devemos acantonar-nos na protecção do nosso cantinho de bem-estar e liberdade, mas pelo contrário comprometer-nos, em instituições multilaterais, com a promoção dos Direitos Humanos em todo o mundo. 3. Nada há nos acontecimentos de 11 de Setembro e na situação política que deles decorre que nos faça pensar que as previsões de Huntington são realistas. Penso, no entanto, que as capacidades preditivas de Huntington são uma questão em aberto, porque é bem possível que a razão que Huntington venha a ter não seja de forma nenhuma independente das opiniões que hoje tivermos sobre a veracidade futura delas. A terem sucesso, as ideias de Huntington constituirão um caso flagrante da profecia que se confirma a si própria. O futuro confirmará ou desmentirá as teses de Huntington muito em função das opções que hoje forem tomadas para o futuro da Humanidade. O que significa que muito depende, justamente, da forma como as gerações actuais - e em particular a liderança dos EUA - encarem o actual conflito”. >>> huntington tinha razão?
Um íman islâmico que vivia na Dinamarca mais um da Síria compilaram um documento de 40 páginas com as caricaturas publicadas e mais outras que não foram publicadas pelo jornal da Dinamarca. Entre as fotos não publicadas mas que faziam parte do documento havia duas que não podiam ser piores para ofender os crentes islâmicos: profeta com cara de porco e a ter relaxões sexuais com uma cabra.
Imagino que aquelas caricaturas não publicadas formam misturadas com as publicadas para darem a impressão de que tinham sido todas publicadas, para levantarem o ódio dos crentes islâmicos contra os “cães infiéis”, que seremos nós todos os que não acreditamos que explodindo entre infiéis somos perdoados de todos os pecados e vamos para um paraíso de 75 lindas mulheres...
Com este documento os dois fanáticos islâmicos percorreram todas as hierarquias, capelas, santuários e governos do integralíssimo islão para prepararem a ofensiva de ódio. Assim se explica que as caricaturas só tenham produzido efeito vários meses depois de publicadas. Assim se explica que talvez tenha razão o editorial italiano que diz que nem um dos que assaltaram as embaixadas viu as caricaturas publicadas. Um escritor originário da Síria que vive na Alemanha disse que no seu país não é possível a reunião de 5 pessoas com objectivos contrários ao governo que não terminem na prisão. Parece-me evidente que os assaltos às embaixadas só foram possíveis com apoio dos governos por onde passou a peregrinação do ódio. Imagino que a maioria desses governos não leram as 40 páginas do documento mas viram as caricaturas sem distinguir as publicadas das que foram acrescentadas para atiçar ódio contra “infiéis”.
Comentários a esta notícia que eu coloquei:
Por fim, não há dúvida que as manifestações de protesto não foram espontâneas. Mas daí a querer responsabuilizar governos (que já estão acossados por grupos fundamentalistas) só porque não carregaram duramente sobre a multidão ou não previram os resultados das manifestações de imediato, parece-me exagerado.
...
Gostava de saber como é que o Pires Portugal concilia a liberdade de expressão que acha que os cartoonistas têm de publicar cartoons que incitam ao ódio, com a liberdade de expressão que acha que o imã não tem de mostrar cartoons para incitar ao ódio. Não tem também o imã liberdade de expressão de mostrar a quem quiser aquele conjunto de cartoons, para lhes mostrar como os muçulmanos, como outrora os judeus, estão a ser alvo de estereótipos alimentados por cartoons de incitamento ao ódio? Tendo em conta que é esse tipo de alimento que, depois, está na origem da discriminação, da xenofobia e de actos violentos contra minorias que são vistas com a luneta do estereótipo? Fico à espera dos esclarecimentos.
...
Onde estavam e onde estão os lutadores da liberdade? A liberdade não se prende a ideologias e facções. Não é só contra os EUA e o McDonalds, a guerra do Iraque ou os Neo Nazis, mas também contra o fanatismo não só de uma mas de todas as religiões, contra esse ódio ao Ocidente que apesar dos seus defeitos ainda é onde melhor podemos viver e deu-nos uma educação que infelizmente não está ao alcance de toda a humanidade.
Para concluir,
Não é o Islamismo fundamentalista um Ultra fascismo?
Pires+Portugal+ em 13-02-2006 às 01:34:36
"Pois é, mas vive-se bem no Ocidente à custa da exploração da miséria dos não-ocidentais..."
Em Angola, Moçambique, Congo ... vivia-se melhor ou pior sem essa "exploração da miséria dos não-ocidentais"?
...
E não terão razão para odiar o ocidente? Depois de tudo aquilo que nós lhes estamos a fazer? A fazer neste momento, não é 1000 anos atrás, como dizia o outro... E não teriam razão se retaliassem? E não teriam razão se fizessem a nós pelo menos metade daquilo que nós fizemos a eles? Como é que a gente pode esquecer que neste momento somos nós os agressores e não se trata de uma agressão simbólica, tipo queimar bandeiras, apedrejar embaixadas ou boicotar os produtos, trata-se de uma agressão em larga escala, com países inteiros destruidos e dezenas (eu diria centenas) de milhares de mortos.
"Ah, mas eles são fanáticos..." Pois, quando se fala de fanáticos vai sempre parar aos árabes e muçulmanos. E as pessoas que estão à frente do maior império não são fanáticos, nem lunáticos, nem criminosos?
"Ah, mas a liberdade de expressão...". Claro, nós temos "liberdade de expressão", mas toda essa liberdade não evita que se façam campanhas de intoxicação, como aquela em que durante meses se divulgou a tanga das terríveis armas de destruição de massas iraquianas prontas a cais nas mãos dos terroristas, com o objectivo de manipular a opinião publica a favor da invasão do Iraque, tal como permite nos últimos anos criar o papão do novo perigo para o mundo que é o islão, com o objectivo de justificar as guerras e invasões contra os países árabes onde, por coincidência, se encontram as maiores reservas de petróleo. Isso nem sequer são minhas palavras, citando um espanhol (o sociólogo Manuel Castells) que dava uma entrevista no publico: "As teses de Samuel Huntington (sobre o choque de civilações) são uma simples racionalização de ideias xenófobas que não é séria, mas funciona muito bem porque apresenta-nos a "nós contra eles", que é o que o Bush tem proposto nos últimos anos. O que está e causa é a geopolitica e o controle do petróleo. No Iraque, existe uma ocupação neocolonialista. Depois, há um conflito de identidades usado para construir uma atmosfera de terror". E isto é publicado no Publico, ou seja há liberdade de expressão. Só que por cada opinião lucida tens 10 opiniões dos papagaios do costume a falar do perigo islamico, como se o maior perigo para a humanidade não fosse o império americano e como se o fanatismo islâmico não fosse alimentado deliberadamente.
Que direito temos nós de chamar terroristas aos outros, por maiores defeitos que eles tenham, quando neste momento somos nós os agressores?
E se nós temos o direito de insultar (porque se trata de insultos, já que os maiores terroristas somos nós e isso nem sequer admitimos, apesar de toda a liberdade de expressão) eles não têm o direito de se revoltar?
...
Onde estavam os defensores da liberdade quando da destruição dos Budas no Afeganistão?
E na perseguição corrente ao falun Gong na China?
E na prisão e condenação à morte de quem não concorda com Fidel Castro?
E na Fatah a Salman Rushie e afins?
E na recente proibição na China do livro "Memórias de uma gueixa"?
E no recente pedido de autorização que o Nobel Egipcio Naguid Mahfuz fez aos religiosos do seu pais desiludindo os seus colegas escritores?
E em relação à famosa liberdade feminina no Islão?
Ou só as mulheres ocidentais têm direito à autonomia?
E na perseguição aos cristãos nos paises do corno de África e mesmo na Nigéria?
E na morte do realizador holandês Van Gogh?
Ufa que já estou cansado!
Para concluir, respeito a cultura e religião que me respeite
igualmente, os cartons foram talvez ofensivos mas sabemos já que isso foi aproveitado e bem planeado por religiosos islâmicos e igualmente a extrema direita ficou a ganhar.
E já agora, os meus pais têm ao seu cuidado uma criança de origem indiana que possui uma doença rara, sem cura, e eu próprio nasci no brasil filho de mãe brasileira e pai português.
Viva a nova América latina livre das garras norte americanas.
A minha religião é o riso!
Saudações libertárias.
Pires+Portugal+ em 19-02-2006 às 02:16:09:
Como podem dizer: "Que direito temos nós de chamar terroristas aos outros, por maiores defeitos que eles tenham, quando neste momento somos nós os agressores?"
Não recordam o terrorismo a New York, Madrid, Londres?
>>>
Strip-satânico, anarquista, Hitler, Calderoli, Berlusconi e diplomacia ou hipocrisia “ocidental”
http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=71336&cidade=1
>>>Sátira satânica e peregrinação do ódio contra os “cães infiéis”.
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(Manuel Baptista em 2001-08-09 00:00:00)
• Neo-torturas, Neo-pena de morte na fantasia de um Neo-Machiavelli Machiavelli foi um dos mais inteligentes pensadores políticos de todos os tempos. Defendeu que alguns fins justificam alguns meios. Estas ideias aplicadas por pessoas menos inteligentes e diabólicas criaram o mito do maquiavelismo diab&oacut
(Pires+Portugal+ em 2006-07-26 11:15:11)
• USA e anti-americanismo italo-português O anti-americanismo em Portugal copia muito do italiano mas manifesta-se mais radical no apoio da Palestina e Líbano contra Israel.
(Pires+Portugal+ em 2006-07-25 07:21:08)
Human Rights Watch (HRW) só faz relatórios de crimes de guerra de Israel? Não fala dos crimes de guerra e terrorismo contra Israel? Ou certos meios só falam destes? Ou sou eu que só leio a informação onde aparecem a falar dos crimes de guerra de Israel? Crimes de Guerra no Líbano- O relatório da Human Rigths Watch
O SEIO DE JANET JACKSON, CLINTON-MONICA, CULTURA AMERICANA, ITALIANA E GLOBAL
Num programa da RAI3, (2004-02-07, “Il Grand Talk”), América foi posta em ridículo por se escandalizar tanto por um seio na TV, como se estivesse 50 atrasada em relação a Itália. Num programa de 100.000.000 de espectadores em que a publicidade custa uns 5.000.000US$ ao minuto, foi mostrado um seio e causou um terramoto de contestações e um desastre das receitas de publicidade para aquela TV.
Aquele vídeo foi um dos mais vistos na Internet. Uma “newsletter” de um dos sitos mais visitados, (www.tuttogratis.com ), começou precisamente assim: “IN PRIMO PIANO Janet Jackson Scandalosa Guarda il video dello strip di Janet Jackson al Super Bowl che ha scandalizzato gli Americani!”
Recordo que uma banal relação sexual entre um homem casado e a secretária se tornou o assunto mais falado do ano a nível global só porque esse homem era Clinton, num momento em que tinha caído o império russo e reforçado a posição dos USA em primeiro lugar na cena mundial.
Curioso como até em Itália, aquelo seio que mal se via de uma famosa americana atira tanto interesse até da publicidade. Certamente não é a visão daquele seio mas o seu significado que interessa e escandaliza: todos os dias se vêm nas televisões de Itália grandes planos dos mais bonitos seios do mercado internacional da publicidade e cinema.
>>> BLOG , Ideias e sugestões para um governo global da ONU ou USA-ONU , Ideais sociais e religiosos , jov=jovem=jovens=juventude=adolecentes
Num programa da RAI3, (2004-02-07, “Il Grand Talk”), América foi posta em ridículo por se escandalizar tanto por um seio na TV, como se estivesse 50 atrasada em relação a Itália. Num programa de 100.000.000 de espectadores em que a publicidade custa uns 5.000.000US$ ao minuto, foi mostrado um seio e causou um terramoto de contestações e um desastre das receitas de publicidade para aquela TV.
Aquele vídeo foi um dos mais vistos na Internet. Uma “newsletter” de um dos sitos mais visitados, (www.tuttogratis.com ), começou precisamente assim: “IN PRIMO PIANO Janet Jackson Scandalosa Guarda il video dello strip di Janet Jackson al Super Bowl che ha scandalizzato gli Americani!”
Recordo que uma banal relação sexual entre um homem casado e a secretária se tornou o assunto mais falado do ano a nível global só porque esse homem era Clinton, num momento em que tinha caído o império russo e reforçado a posição dos USA em primeiro lugar na cena mundial.
Curioso como até em Itália, aquelo seio que mal se via de uma famosa americana atira tanto interesse até da publicidade. Certamente não é a visão daquele seio mas o seu significado que interessa e escandaliza: todos os dias se vêm nas televisões de Itália grandes planos dos mais bonitos seios do mercado internacional da publicidade e cinema.
>>> BLOG , Ideias e sugestões para um governo global da ONU ou USA-ONU , Ideais sociais e religiosos , jov=jovem=jovens=juventude=adolecentes
Tuesday, August 29, 2006
PAZ E PACIFISMOS PARCIAIS NO FÓRUM DE INDYMEDIA VISTOS POR UM “ADVOGADO DO DIABO” (AD)
“A PAZ é um importantíssimo alvo a atingir. A luta pela paz é dos povos e tem de ser massiva. Esta MANIFESTAÇÃO é aberta e plural. Todos nos podemos rever, todos os amantes da paz se podem rever nos seus objectivos. Mãos à obra. Vamos fazer uma grande acção pela PAZ! DIVULGUEMOS POR TODA A PARTE, POR TODAS AS LISTAS QUE TEMOS ESTE APELO.”
(AD: “Até aqui estou plenamente de acordo. Como um perito de retórica começa com normas ideais universais contra as quais só os piores não estarão de acordo. Depois continua com conclusões menos evidentes:” )
MANIFESTAÇÃO Pela Paz, contra a guerra e a ocupação do Iraque.
(AD: “Parece-me que as guerras americanas foram mais libertação de ditaduras e pacificação do que ocupação. Os planos de Saddam, encontrados numa residência do filho, previam guerras para o predomínio no Médio Oriente e a destruição de Israel. As duas guerras que promoveu, entravam nesses planos e mostram uma personalidade pouco pacifista. Seria mais paz se Saddam não fosse obrigado a recuar da ocupação militar do Kuwait e continuasse a orientar o petróleo para apoiar terrorismo?” )
Na sequência do apelo dos Movimentos da Paz norte americanos e das decisões da Assembleia Europeia de Movimentos Sociais, realizada Novembro passado em Paris, as organizações abaixo-assinados apelam à mobilização global pela Paz, contra a guerra e a ocupação do Iraque ...
(AD: “Ocupação ou libertação de uma ditadura que promoveu guerras e miséria? Não será algo idêntico ao que USA fizeram em Itália, Alemanha, etc., depois da 2ª Guerra Mundial?” )
ESTA FOI A GUERRA MAIS CONTESTADA. É bom recordar que, para além da recusa da ONU e outras instâncias internacionais em dar o aval que os EUA procuravam, por todo o mundo, mesmo antes da guerra ter lugar, foi viva, numerosa, diversa e abrangente a oposição da opinião pública mundial. Em Portugal e no mundo, a 15/2 e a 20 e 22/3 e 25/10, manifestaram-se milhões e milhões de pessoas que se recusaram a aceitar a vontade imperial e a mentira amplificada.
A verdade é que a mobilização contra a ocupação se justifica, não parou e não pode parar. SOB O SIGNO DA MENTIRA. À luz do direito internacional, a invasão do Iraque foi um acto criminoso. Sem base legal e à revelia da ONU, os Estados Unidos, secundados pela Grã-Bretanha e outros Estados, fabricaram justificações para o ataque: as armas de destruição massiva iraquianas são uma das mentiras mais vezes repetidas da História. A mentira tem pernas curtas: a guerra é por petróleo e pelo domínio do mundo.
(AD: “Há quem diga que nem todo o petróleo do Iraque pagaria os custos desta guerra. Nesta, como em todas as guerras, misturam-se interesses económicos, (petróleo), com nobres ideais, (combate ao terrorismo internacional). Não há dúvida que ambos estão presentes. Para mi o mais importante é saber: esta guerra serviu para evitar terrorismo e mais guerras? Serviu para suprimir as fontes do petróleo que mais alimentavam o terrorismo? Serviu para melhorar o mundo? ” )
“Entretanto, a substituição da ditadura de Saddam pela administração colonial agravou a miséria das populações. A insegurança nas ruas e a morte passaram a fazer parte do dia-a-dia do Iraque. A Amnistia Internacional tem denunciado a prática de crimes de guerra. Aos maus-tratos dos ocupantes a prisioneiros e os casos de "punição colectiva" exercida pelos militares norte-americanos e ingleses sobre famílias e casas de alegados resistentes, reproduzindo os hábitos das forças militares israelitas na Palestina somam-se verdadeiros actos terroristas contra civis indiscriminados, numa autêntica espiral de violência. Todas estas práticas são condenadas pela Convenção de Genebra. As ocupações do Iraque e da Palestina tornam o mundo um lugar menos seguro. BUSH FORA DO IRAQUE! O governo português comprometeu-se desde a primeira hora com o projecto norte-americano de ocupação do Iraque. A invasão foi anunciada nos Açores, sob a bandeira portuguesa. Mas o envio de 128 militares da GNR e o patrocínio à participação de um português no governo da ocupação, presidido por Paul Bremer,, além da utilização continuada da Base das Lajes, são os aspectos mais graves da submissão do governo português aos desígnios imperiais de George Bush. Só a retirada das tropas ocupantes pode abrir condições políticas e de segurança que garantam a transferência democrática da soberania para o povo iraquiano. Acabemos com a subordinação: a GNR deve regressar. SOLIDARIEDADE INTERNACIONAL. A 15 de Fevereiro de 2003, teve lugar a primeira manifestação mundial contra esta guerra. Essa mobilização atrasou, mas não pôde impedir a invasão do Iraque e o seu cortejo de horrores.
(AD: “Ouvi de pessoas que conheceram bem o regime de Saddam falar dos horrores e da miséria do seu povo em contraste com a opulência pessoal e familiar. Das informações que tenho parece-me que os horrores desta guerra são uma insignificância comparada com os horrores de Saddam.” )
Hoje, um ano depois do início da guerra no Iraque, a solidariedade internacional é essencial para parar a guerra, exigir a retirada das tropas ocupantes e a devolução da soberania ao povo iraquiano. 20 de Março, 2004. De ambos os lados do Atlântico, nos cinco continentes, erguem-se de novo as vozes que exigem paz e justiça.
(AD: “Espero numa paz e justiça melhor do que a de Saddam. Saberá quem escreve estes lindos ideais que Saddam era dos homens mais ricos do mundo enquanto o seu povo passava fome? Sabem que tinha palácios luxuosos? Que só um filho tinha 1300 carros de luxo com interiores de ouro? Que pagava 25.000 US$ às famílias de cada terrorista que explodia entre civis?” )
Guerre contre l'Irak : médias intégrés, médias contrôlés
(AD: Saberá quem escreve isto que Saddam foi votado a 100% porque a informação era controlada pelo filho e quem escrevesse algo contrário riscava a morte? Até um escritor do Iraque fugido para Itália foi ameaçado de morte pelo embaixador do Iraque a Roma, aquele ridículo ministro da informação que continuava a anunciar vitórias de Saddam com os americanos às suas costas. )
Indymedia era o meu fórum preferido antes de cortarem os meus comentários e de se transformar em exclusiva desinformação anti-Israel e anti-USA.
Lendo “La Nuova America” de Samuel P. Huntington tive a impressão que podia escrever um livro ou uma enciclopédia sobre a desinformação do fórum Indymedia e informação islâmica ou comunista. Tenho a impressão certa esquerda ocidental que tem a sua expressão máxima no Indymedia está unida pelo anti-americanismo. Com a desaparição do comunismo, queda da Rússia e capitalização do comunismo chinês procurou no terrorismo islâmico o apoio para lutar contra USA considerados fonte de todos os males.
A primeira vez que notei censura aos meus escritos foi: A superioridade da "nossa" civilidade sempre justificou guerras, os "bárbaros" sempre foram os outros,...
Durante muitos anos fui das poucas vozes que não era contra USA e Israel. Depois passaram a cortar os meus comentários.
Mais: >>>
Revolucionários da passado, presente e futuro
USA, paz, história e opinião pública dos pacifistas de Che Guevara, de Hitler, dos ditadores e dos terroristas
USA, Iraque, TV, voluntariado, guerra, paz e política Bush, Bin Laden, Saddam, Afeganistão, Vietname, reacionários e revolucionários?
che guevara, saddam, milosevic, al zarqawi, ...
Democracia comunista, massacre escondido e anti-americanismo
Bush, USA: revolucionários ou reaccionários? Futuro global ou no-global?
Paz: dos pacifistas de Che Guevara à Neo-ONU, da luta à colaboração de classes Paz e danos das boas intenções dos pacifistas parciais
guerra à guerra e a pacifismos parciais
Fósforo branco, Saddam, inteligência americana e hipocrisia ou estupidez de certa informação?
Torturas no Iraque antes e pós Saddam, USA, anti-americanismo de Itália e Portugal
Iraque, democracia, terrorismo e ética global
"pacifistas", tiranos e guerrilheiros eua, guerras e alternativas
guerra no iraque
pacifismo, guerra e informção
pacifismo, comunismo, terrorismo
gueras, capitalismo, comunismo, global..
paz americana, terror nazista, comunista
paz,guerra, terrorismo e anarquismo
paz e ficção
che guevara: um falido mito dos falidos?
dinheiro guerras e pacifismos
guerras, pacifismo e informação
Saddam, Tribunal contra guerra do Iraque e pacifistas de Che Guevara
Paz e processo a Bush ou aos pacifistas parciais de Saddam, Che Guevara e Osama? Iraque, Saddam, Hitler, Bush, USA, factos e interpretações de certa informação popular ou populista Violência, anarquismo, ditaduras e democracias
Paz e danos das boas intenções dos pacifistas parciais
Iraque, informação, verdades e interpretações
Kosovo, Milosevic, guerra e paz: superioridade intelectual, ética, moral e filosófica americana
Milosevic, paz, pacifistas de Che Guevara, informação e vergonha
Violência, anarquismo, ditadores, democracias e ideias para a paz num futuro global
Violência, informação, justiça, polícia, heróis e criminosos vistos de um Neo-Machiavelli Violência, anarquismo, ditaduras e democracias
Violência e anarquismo no passado e futuro
Publicidade eleitoral, marketing, democracia e ética
Marxismo no seu melhor e pior
Estratégias de manipulação da opinião pública e da sociedade
Profecias para futuro global Democracias, opiniões populares, verdades e mentiras
Bush na China, informação deformada, ética, hipocrisia, inteligência ou estupidez?
Fome, ONU, criatividade, ética e justiça para um futuro global
Economia, progresso, crescimento e mortos de fome
Nuclear, ciência e demagogia populista
Fim à hipocrisia no tema dos direitos humanos
gatos, fao, g8, 68, ...
Elites, massas populares, anarcas...
Manipulações e deformações da informação
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Civilidade ocidental e certo islão
Pacifismo duvidoso
capitalismo, comunismo, islão ...
superioridade de berlusconi e ...
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religiões, sexo, terrorismo, sublimações
68,69...g8... 2005...2006...200018...violência, Berlusconi e economia do futuro
Sátira ao islão: Liberdade ou censura? (Sondagem de opinião)
Superioridade Americana e inferioridade de certa informação e opinião pública
Paz, Nobel, prisioneiro, oscar e pacifistas dos terroristas
Papa, informação, deformação, elites, populares e populistas
Sátira satânica e peregrinação do ódio contra os “cães infiéis”
Vietnam, Che Guevara, Fidel Castro e a revisão da História
terrorismo e instrumentalizações: capitalistas, comunistas e anarquistas. ideias para um futuro melhor
berlusconi e mistérios da informação
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Bill Gates, Berlusconi, milionários, beneficência, saúde, educação e instrução
Bill Gates e nova anarquia americanaMogadiscio, anarquia americana, ordem dos fundamentalistas islâmicos?
onu, unesco, informação e democracia global
Emprego, emigração, criminalidade, muros pontes, políticos, cómicos, artistas, idealistas, no-global ...
Mao, Bush, Milosevic, Saddam, pena de morte, revoluções e a notícia da falta de notícia Putin, Napoletano, Milosevic, Cia, Abu Omar, direitos humanos e a paz soviética
Human Rights Watch e os danos das boas intenções
Irão, Israel, USA, ONU, nuclear e bomba atómica
Libertários, sonhadores e fantasistas das boas intenções
Marxismo no seu melhor e pior Democracias, opiniões populares, verdades e mentiras
Violência, elites e miséria num futuro global
Violência e anarquismo no passado e futuro
Revolução cultural global ou fome, guerra e violência? Anarquismo, capitalismo, comunismo ou uma democracia global da ONU?
Cuba, Castro progressista, crise do imperialismo e a oportunidade da América Latina Fome, ONU, criatividade, ética e justiça para um futuro global
Violência dos jovens, justiça Europeia e de Estaline
Violência, anarquismo, ditadores, democracias e ideias para a paz num futuro global Michael Moore realiza filme sobre sistema de saúde dos EUA
“A PAZ é um importantíssimo alvo a atingir. A luta pela paz é dos povos e tem de ser massiva. Esta MANIFESTAÇÃO é aberta e plural. Todos nos podemos rever, todos os amantes da paz se podem rever nos seus objectivos. Mãos à obra. Vamos fazer uma grande acção pela PAZ! DIVULGUEMOS POR TODA A PARTE, POR TODAS AS LISTAS QUE TEMOS ESTE APELO.”
(AD: “Até aqui estou plenamente de acordo. Como um perito de retórica começa com normas ideais universais contra as quais só os piores não estarão de acordo. Depois continua com conclusões menos evidentes:” )
MANIFESTAÇÃO Pela Paz, contra a guerra e a ocupação do Iraque.
(AD: “Parece-me que as guerras americanas foram mais libertação de ditaduras e pacificação do que ocupação. Os planos de Saddam, encontrados numa residência do filho, previam guerras para o predomínio no Médio Oriente e a destruição de Israel. As duas guerras que promoveu, entravam nesses planos e mostram uma personalidade pouco pacifista. Seria mais paz se Saddam não fosse obrigado a recuar da ocupação militar do Kuwait e continuasse a orientar o petróleo para apoiar terrorismo?” )
Na sequência do apelo dos Movimentos da Paz norte americanos e das decisões da Assembleia Europeia de Movimentos Sociais, realizada Novembro passado em Paris, as organizações abaixo-assinados apelam à mobilização global pela Paz, contra a guerra e a ocupação do Iraque ...
(AD: “Ocupação ou libertação de uma ditadura que promoveu guerras e miséria? Não será algo idêntico ao que USA fizeram em Itália, Alemanha, etc., depois da 2ª Guerra Mundial?” )
ESTA FOI A GUERRA MAIS CONTESTADA. É bom recordar que, para além da recusa da ONU e outras instâncias internacionais em dar o aval que os EUA procuravam, por todo o mundo, mesmo antes da guerra ter lugar, foi viva, numerosa, diversa e abrangente a oposição da opinião pública mundial. Em Portugal e no mundo, a 15/2 e a 20 e 22/3 e 25/10, manifestaram-se milhões e milhões de pessoas que se recusaram a aceitar a vontade imperial e a mentira amplificada.
A verdade é que a mobilização contra a ocupação se justifica, não parou e não pode parar. SOB O SIGNO DA MENTIRA. À luz do direito internacional, a invasão do Iraque foi um acto criminoso. Sem base legal e à revelia da ONU, os Estados Unidos, secundados pela Grã-Bretanha e outros Estados, fabricaram justificações para o ataque: as armas de destruição massiva iraquianas são uma das mentiras mais vezes repetidas da História. A mentira tem pernas curtas: a guerra é por petróleo e pelo domínio do mundo.
(AD: “Há quem diga que nem todo o petróleo do Iraque pagaria os custos desta guerra. Nesta, como em todas as guerras, misturam-se interesses económicos, (petróleo), com nobres ideais, (combate ao terrorismo internacional). Não há dúvida que ambos estão presentes. Para mi o mais importante é saber: esta guerra serviu para evitar terrorismo e mais guerras? Serviu para suprimir as fontes do petróleo que mais alimentavam o terrorismo? Serviu para melhorar o mundo? ” )
“Entretanto, a substituição da ditadura de Saddam pela administração colonial agravou a miséria das populações. A insegurança nas ruas e a morte passaram a fazer parte do dia-a-dia do Iraque. A Amnistia Internacional tem denunciado a prática de crimes de guerra. Aos maus-tratos dos ocupantes a prisioneiros e os casos de "punição colectiva" exercida pelos militares norte-americanos e ingleses sobre famílias e casas de alegados resistentes, reproduzindo os hábitos das forças militares israelitas na Palestina somam-se verdadeiros actos terroristas contra civis indiscriminados, numa autêntica espiral de violência. Todas estas práticas são condenadas pela Convenção de Genebra. As ocupações do Iraque e da Palestina tornam o mundo um lugar menos seguro. BUSH FORA DO IRAQUE! O governo português comprometeu-se desde a primeira hora com o projecto norte-americano de ocupação do Iraque. A invasão foi anunciada nos Açores, sob a bandeira portuguesa. Mas o envio de 128 militares da GNR e o patrocínio à participação de um português no governo da ocupação, presidido por Paul Bremer,, além da utilização continuada da Base das Lajes, são os aspectos mais graves da submissão do governo português aos desígnios imperiais de George Bush. Só a retirada das tropas ocupantes pode abrir condições políticas e de segurança que garantam a transferência democrática da soberania para o povo iraquiano. Acabemos com a subordinação: a GNR deve regressar. SOLIDARIEDADE INTERNACIONAL. A 15 de Fevereiro de 2003, teve lugar a primeira manifestação mundial contra esta guerra. Essa mobilização atrasou, mas não pôde impedir a invasão do Iraque e o seu cortejo de horrores.
(AD: “Ouvi de pessoas que conheceram bem o regime de Saddam falar dos horrores e da miséria do seu povo em contraste com a opulência pessoal e familiar. Das informações que tenho parece-me que os horrores desta guerra são uma insignificância comparada com os horrores de Saddam.” )
Hoje, um ano depois do início da guerra no Iraque, a solidariedade internacional é essencial para parar a guerra, exigir a retirada das tropas ocupantes e a devolução da soberania ao povo iraquiano. 20 de Março, 2004. De ambos os lados do Atlântico, nos cinco continentes, erguem-se de novo as vozes que exigem paz e justiça.
(AD: “Espero numa paz e justiça melhor do que a de Saddam. Saberá quem escreve estes lindos ideais que Saddam era dos homens mais ricos do mundo enquanto o seu povo passava fome? Sabem que tinha palácios luxuosos? Que só um filho tinha 1300 carros de luxo com interiores de ouro? Que pagava 25.000 US$ às famílias de cada terrorista que explodia entre civis?” )
Guerre contre l'Irak : médias intégrés, médias contrôlés
(AD: Saberá quem escreve isto que Saddam foi votado a 100% porque a informação era controlada pelo filho e quem escrevesse algo contrário riscava a morte? Até um escritor do Iraque fugido para Itália foi ameaçado de morte pelo embaixador do Iraque a Roma, aquele ridículo ministro da informação que continuava a anunciar vitórias de Saddam com os americanos às suas costas. )
Indymedia era o meu fórum preferido antes de cortarem os meus comentários e de se transformar em exclusiva desinformação anti-Israel e anti-USA.
Lendo “La Nuova America” de Samuel P. Huntington tive a impressão que podia escrever um livro ou uma enciclopédia sobre a desinformação do fórum Indymedia e informação islâmica ou comunista. Tenho a impressão certa esquerda ocidental que tem a sua expressão máxima no Indymedia está unida pelo anti-americanismo. Com a desaparição do comunismo, queda da Rússia e capitalização do comunismo chinês procurou no terrorismo islâmico o apoio para lutar contra USA considerados fonte de todos os males.
A primeira vez que notei censura aos meus escritos foi: A superioridade da "nossa" civilidade sempre justificou guerras, os "bárbaros" sempre foram os outros,...
Durante muitos anos fui das poucas vozes que não era contra USA e Israel. Depois passaram a cortar os meus comentários.
Mais: >>>
Revolucionários da passado, presente e futuro
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USA, Iraque, TV, voluntariado, guerra, paz e política Bush, Bin Laden, Saddam, Afeganistão, Vietname, reacionários e revolucionários?
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Thursday, August 24, 2006
Neo-forum-ONU-VATICANO-GATES-GLOCAL-MULTINACIONAIS-USA-ISRAEL
Em minha opinião, o melhor web-fórum do ponto de vista de estrutura e funcionamento tecnológico é o pior do ponto de vista de linha editorial, (1):
1. Defesa dos criminosos, marginais, delinquentes, terroristas e piores ditadores;
2. Ataque e desinformação contra Vaticano, Papas, Igreja Católica, Bill Gates, multinacionais, USA e Israel. Diz-se informação livre e independente mas corta o que quer;
3. Política parcial no seu pior: anarquismo violento mascarado de pacifismo parcial para dar o poder aos menos pacifistas.
Parece-me uma das prioridades para um mundo melhor um fórum com a mesma ou melhor estrutura e eficiência mas com uma linha editorial e informação mais honesta, profissional, inteligente e científica. Por isso me proponho criar um fórum que poderá chamar-se: Neo-forum, ONU-FORUM, UNESCO-FORUM, GLOCAL-FORUM ou mesmo com o nome de uma associação, multinacional ou estado que esteja disposto a finaciar este fórum.
Quem concorda com esta minha ideia pode divulgá-la e agradeço colaborações para torná-la possível: Pode fazer uma doação com PayPal para o e-mail: piresportugal@hotmail.com .
Doações, publicidade ética e ideias para um mundo melhor.
Porquê fazer doações?
>>> Mais:
ONU-UNESCO-forum para um futuro global
Fórum de voluntários e ideias para um mundo melhor
Gates fan club: voluntários, social, beneficência, filantropia e solidariedadeONU, governo mundial: fórum de ética, cultura e democracia globalCARTA ABERTA AOS HACKERS E A TODOS OS VOLUNTÁRIOS POR UM MUNDO MELHORIMM=Ideias para um mundo melhor ONU e governo global
USA-ONU
(1) Durante vários anos coloquei as minhas ideias e comentários em milhares de artigos neste fórum. Um dia cortaram todos os meus comentários, os únicos que não eram contra Israel e USA. Repetiram mentiras contra Israel e não permitiram as minhas verdades. Considero importante um fórum que respeite a verdade dos factos e liberdade de opiniões diferentes:
Israel-USA-Cia no ff, (ff=fórum dos falidos)
Indymedia na defesa de crimes, delinquentes, ditadores, terroristas ... e curiosidades de certa informação
Bill Gates no fórum de Indymedia
G8-Indymedia-indyarabe-paz-Médio Oriente: violência dos falidos, inteligência das elites, USA e Neo-ONU para a paz mundial
Paz: dos pacifistas de Che Guevara à Neo-ONU, da luta à colaboração de classes
O capitalismo no fórum Indymedia
Iraque, Saddam, Bush, e pacifistas de Indymedia
Hitler, pacifistas-Guevara, terrorismo, FBI, liberdade, informação, Indymedia, ONU
Em minha opinião, o melhor web-fórum do ponto de vista de estrutura e funcionamento tecnológico é o pior do ponto de vista de linha editorial, (1):
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2. Ataque e desinformação contra Vaticano, Papas, Igreja Católica, Bill Gates, multinacionais, USA e Israel. Diz-se informação livre e independente mas corta o que quer;
3. Política parcial no seu pior: anarquismo violento mascarado de pacifismo parcial para dar o poder aos menos pacifistas.
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USA-ONU
(1) Durante vários anos coloquei as minhas ideias e comentários em milhares de artigos neste fórum. Um dia cortaram todos os meus comentários, os únicos que não eram contra Israel e USA. Repetiram mentiras contra Israel e não permitiram as minhas verdades. Considero importante um fórum que respeite a verdade dos factos e liberdade de opiniões diferentes:
Israel-USA-Cia no ff, (ff=fórum dos falidos)
Indymedia na defesa de crimes, delinquentes, ditadores, terroristas ... e curiosidades de certa informação
Bill Gates no fórum de Indymedia
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Saturday, August 19, 2006
Papas e a Igreja Católica no Indymedia
Os papas, (em especial o Papa João Paulo II.), e a Igreja Católica são dos principais objectivos de ataque de Indymedia:
Um dos Papas mais populares é considerado o ultimo teocrata do ocidente e eu sou ridicularizado por ser o único que o defende: “...um nojento adulador e sicofanta, o que significa que a RTP e o Pires Portugal e etc etc etc, estão isento de qualquer culpa pelo seu comportamento ridículo e degradante, a sua falta de vista e ignorância histórica..."???
Leia o que escrevi e diga-me em que se baseia:
Indy anti-Papa. Porquê?
http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=57120&cidade=1
Papa, G8 e cultura indy vistos de Itália: http://portugal.indymedia.org/ler.php?numero=56920&cidade=1 Indy no seu melhor e pior http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=56979&cidade=1
Papa: afro-americana anti-Bush ...
http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=57041&cidade=1
Papa João Paulo II., global, glocal comunismo, capitalismo e anarquismo http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=56933&cidade=1
Papa, cruzadas, Islão http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=56394&cidade=1
Anarquismo da passado presente e futuro: http://xoomer.virgilio.it/jiimm/la.htm
Foi cancelado o meu comentário a “Timor Leste: Meia ilha de … qual a responsabilidade da igreja católica no facto das populações estarem completamente dependentes da ajuda (ou não...) alimentar? Será que a passividade a que estão a condenar as pessoas também estará a contribuir para esta situação? As populações precisam de se auto-organizarem,precisam de produzir alimentos ou de ter ao seu dispor uma rede de distribuição dos mesmos controladas por eles próprios... Se isso não acontece de quem é a culpa?”
Sem as ajudas da Igreja Católica não estariam em piores condições? Agora até as ajudas são condenadas por impedirem as populações de se revoltarem contra a miséria? Morrem por dia 20.000 pessoas de fome e imagino que muitas mais morreriam sem a influência da Igreja Católica mas neste fórum querem fazer crer que até as ajudas humanitárias são negativas?
Comentei: Wojtyla: História dum pai (não) eterno :
Os meios de informação de quase todo o mundo falam só bem do Papa e neste fórum, mesmo nas versões em outras línguas, escreverem quase só o negativo mesmo com muitas mentiras sobre o Papa.
Mentiras indy:
1. “João Paulo II. - a política e a estratégia mediática deste papa precisava-se de indicações fortes e sem ambiguidades sobre o sentido da supremacia da religião católica relativamente às outras e do dever de ser crentes...” Algum Papa foi precisamente o contrário desta afirmação?
2. “O debate no euro-parlamento sobre as raízes cristãs da Europa demonstrou isto recentemente.” Não é verdade que a cultura actual da Europa tem raízes predominantemente cristãs? Onde está o mal de um Papa pedir duas palavras verdadeiras na constituição?
3. “E, naturalmente, o papa procurou tomar para si os méritos todos em relação aos derrubes dos regimes "comunistas", apresentando-se como agente no interesse da sua igreja, independentemente dos prejuízos para o equilíbrio político e social mundial.” Na única entrevista que deu depois de ser Papa, quando era convicção generalizada da sua influência na queda do comunismo, (recordemos que foi por isso que os serviços secretos da ex-URSS tentaram assassiná-lo) á pergunta se sentia responsável pela queda do comunismo, respondeu muito humildemente que não tinha sido seu mérito mas que os próprios comunistas tinham contribuído para a sua queda com a violação das liberdades e dos direitos humanos.
4. Neste fórum dizem que era autoritário e todas as pessoas que o conheceram mais de perto dizem o contrário. >>> Mais:
Papa João Paulo II., anarquismo tradicional e perspectivas para um anarquismo do futuro
http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=56990&cidade=1
Papa João Paulo II. : Homenagem ao homem vindo do comunismo e carta aberta ao futuro eleito
http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=56897&cidade=1
Global-3: USA, ONU e Papa :A globalização será a característica fundamental deste milénio. As 3 forças fundamentais desta globalização são a eficiência dos USA, a organização da ONU e a força moral do Papa no Vaticano. >>> http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2005/03/311314.shtml
Mais em italiano:
Perché solo indy è negativo con il Papa?
Papa, il marginale delinquente del G8 di Genova, eroi per tutti gusti e giustizia o stupidaggine?
http://berlusconi-prodi.ilcannocchiale.it/?id_blogdoc=461232
Indy no seu melhor e pior
paz americana, terror nazista, comunista Papa, G8 e cultura indy vistos de Itália
Papa João Paulo II., global, glocal comunismo, capitalismo e anarquismo
Das 307 notícias encontradas a 2006-08-19 sobre Igreja Católica quase só as minhas não são contrárias e os comentários são quase todos de ofensas e ódios irracionais:
religiões, sexo, terrorismo, sublimações Os islâmicos mais ricos têm dezenas ou centenas de mulheres e condenam à morte, ou matam, ou mandam matar traidores e infiéis
"Advogado do Diabo"... ... ou filósofo em busca da verdade ou "profeta" de um mundo melhor? "Bons e maus" no Médio-Oriente, anarquismo, capitalismo ou comunismo, "No Global ou "New Global" Comentários ao Fórum
cruzadas, terroristas, culturas ... “SUPERIORIDADE OCIDENTAL”, “CRUZADA”. POLÍTICAS, HIPOCRISIAS E “IMBECILIDADE” NO JORNALISMO
Papa, cruzadas, Islão Uma universidade islâmica do Cairo, pediu oficialmente ao Papa de apresentar as desculpas em nome dos cristãos por causa das cruzadas da Idade Média contra os Muçulmanos.
Fome, miséria e contrastes da informação Num país a maioria católico como Itália, certa informação parece mais pró-islâmica. Medo, cobardia, populismo anti-americano, masoquismo ou hipocrisia?
Marxismo no seu melhor e pior O melhor da teoria marxista: as infra-estruturas determinam as superestruturas. O dinheiro e como se ganha o indispensável pela sobrevivência e pelas necessidades mais urgentes determina a política, cultura, ideologias, religião
Igreja Católica prepara-se para destruir a Amnistia Internacional
O catolicismo é parecido com o islão? Ou alguns vão buscar o pior de séculos atrás sem conhecerem as condições para compararem com o que alguns islâmicos fazem actualmente? >>> Dois milénios de obscurantismo: Inquisição .
Curioso como num fórum com tantas caricaturas contra os Papas se protesta contra as caricaturas de quem mete em ridículas crenças como a de um paraíso com 75 virgens para quem explode entre “cães infiéis”>>> As caricaturas de Maomé; pretextos e conveniências .
“…igreja católica e daqueles que a representam, uma organização à margem da lei, com quem nenhum governo deveria negociar… igreja católica é um entrave ao desenvolvimento social e económico dos países onde a sua implantação é forte”????? >>>Igreja católica, um entrave ao desenvolvimento.
Os papas, (em especial o Papa João Paulo II.), e a Igreja Católica são dos principais objectivos de ataque de Indymedia:
Um dos Papas mais populares é considerado o ultimo teocrata do ocidente e eu sou ridicularizado por ser o único que o defende: “...um nojento adulador e sicofanta, o que significa que a RTP e o Pires Portugal e etc etc etc, estão isento de qualquer culpa pelo seu comportamento ridículo e degradante, a sua falta de vista e ignorância histórica..."???
Leia o que escrevi e diga-me em que se baseia:
Indy anti-Papa. Porquê?
http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=57120&cidade=1
Papa, G8 e cultura indy vistos de Itália: http://portugal.indymedia.org/ler.php?numero=56920&cidade=1 Indy no seu melhor e pior http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=56979&cidade=1
Papa: afro-americana anti-Bush ...
http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=57041&cidade=1
Papa João Paulo II., global, glocal comunismo, capitalismo e anarquismo http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=56933&cidade=1
Papa, cruzadas, Islão http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=56394&cidade=1
Anarquismo da passado presente e futuro: http://xoomer.virgilio.it/jiimm/la.htm
Foi cancelado o meu comentário a “Timor Leste: Meia ilha de … qual a responsabilidade da igreja católica no facto das populações estarem completamente dependentes da ajuda (ou não...) alimentar? Será que a passividade a que estão a condenar as pessoas também estará a contribuir para esta situação? As populações precisam de se auto-organizarem,precisam de produzir alimentos ou de ter ao seu dispor uma rede de distribuição dos mesmos controladas por eles próprios... Se isso não acontece de quem é a culpa?”
Sem as ajudas da Igreja Católica não estariam em piores condições? Agora até as ajudas são condenadas por impedirem as populações de se revoltarem contra a miséria? Morrem por dia 20.000 pessoas de fome e imagino que muitas mais morreriam sem a influência da Igreja Católica mas neste fórum querem fazer crer que até as ajudas humanitárias são negativas?
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1. “João Paulo II. - a política e a estratégia mediática deste papa precisava-se de indicações fortes e sem ambiguidades sobre o sentido da supremacia da religião católica relativamente às outras e do dever de ser crentes...” Algum Papa foi precisamente o contrário desta afirmação?
2. “O debate no euro-parlamento sobre as raízes cristãs da Europa demonstrou isto recentemente.” Não é verdade que a cultura actual da Europa tem raízes predominantemente cristãs? Onde está o mal de um Papa pedir duas palavras verdadeiras na constituição?
3. “E, naturalmente, o papa procurou tomar para si os méritos todos em relação aos derrubes dos regimes "comunistas", apresentando-se como agente no interesse da sua igreja, independentemente dos prejuízos para o equilíbrio político e social mundial.” Na única entrevista que deu depois de ser Papa, quando era convicção generalizada da sua influência na queda do comunismo, (recordemos que foi por isso que os serviços secretos da ex-URSS tentaram assassiná-lo) á pergunta se sentia responsável pela queda do comunismo, respondeu muito humildemente que não tinha sido seu mérito mas que os próprios comunistas tinham contribuído para a sua queda com a violação das liberdades e dos direitos humanos.
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http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=56990&cidade=1
Papa João Paulo II. : Homenagem ao homem vindo do comunismo e carta aberta ao futuro eleito
http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=56897&cidade=1
Global-3: USA, ONU e Papa :A globalização será a característica fundamental deste milénio. As 3 forças fundamentais desta globalização são a eficiência dos USA, a organização da ONU e a força moral do Papa no Vaticano. >>> http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2005/03/311314.shtml
Mais em italiano:
Perché solo indy è negativo con il Papa?
Papa, il marginale delinquente del G8 di Genova, eroi per tutti gusti e giustizia o stupidaggine?
http://berlusconi-prodi.ilcannocchiale.it/?id_blogdoc=461232
Indy no seu melhor e pior
paz americana, terror nazista, comunista Papa, G8 e cultura indy vistos de Itália
Papa João Paulo II., global, glocal comunismo, capitalismo e anarquismo
Das 307 notícias encontradas a 2006-08-19 sobre Igreja Católica quase só as minhas não são contrárias e os comentários são quase todos de ofensas e ódios irracionais:
religiões, sexo, terrorismo, sublimações Os islâmicos mais ricos têm dezenas ou centenas de mulheres e condenam à morte, ou matam, ou mandam matar traidores e infiéis
"Advogado do Diabo"... ... ou filósofo em busca da verdade ou "profeta" de um mundo melhor? "Bons e maus" no Médio-Oriente, anarquismo, capitalismo ou comunismo, "No Global ou "New Global" Comentários ao Fórum
cruzadas, terroristas, culturas ... “SUPERIORIDADE OCIDENTAL”, “CRUZADA”. POLÍTICAS, HIPOCRISIAS E “IMBECILIDADE” NO JORNALISMO
Papa, cruzadas, Islão Uma universidade islâmica do Cairo, pediu oficialmente ao Papa de apresentar as desculpas em nome dos cristãos por causa das cruzadas da Idade Média contra os Muçulmanos.
Fome, miséria e contrastes da informação Num país a maioria católico como Itália, certa informação parece mais pró-islâmica. Medo, cobardia, populismo anti-americano, masoquismo ou hipocrisia?
Marxismo no seu melhor e pior O melhor da teoria marxista: as infra-estruturas determinam as superestruturas. O dinheiro e como se ganha o indispensável pela sobrevivência e pelas necessidades mais urgentes determina a política, cultura, ideologias, religião
Igreja Católica prepara-se para destruir a Amnistia Internacional
O catolicismo é parecido com o islão? Ou alguns vão buscar o pior de séculos atrás sem conhecerem as condições para compararem com o que alguns islâmicos fazem actualmente? >>> Dois milénios de obscurantismo: Inquisição .
Curioso como num fórum com tantas caricaturas contra os Papas se protesta contra as caricaturas de quem mete em ridículas crenças como a de um paraíso com 75 virgens para quem explode entre “cães infiéis”>>> As caricaturas de Maomé; pretextos e conveniências .
“…igreja católica e daqueles que a representam, uma organização à margem da lei, com quem nenhum governo deveria negociar… igreja católica é um entrave ao desenvolvimento social e económico dos países onde a sua implantação é forte”????? >>>Igreja católica, um entrave ao desenvolvimento.
Thursday, August 17, 2006
Noam Chomsky, inteligência, verdade ou populismo anti-americano e marxismo cultural?
Para ele parece que os USA são o lobo mau a evitar. Pelo contrário, eu sempre verifiquei uma diferença muita positiva da influência americana, mais evidente nos povos que antes estiveram unidos e depois se separaram: BRD–DDR, Áustria-Hungria, Itália-Albânia.
A sua popularidade é um facto e eu pergunto se será pela inteligência do seu pensamento, pela verdade dos factos ou populismo de estar da parte dos falidos contra os poderes?
Será um fenómeno idêntico à popularidade de Che Guevara? Ou à dos cómicos, escritores, cineastas e cultura populista contra o poder? Como o anti-Bush nos USA e anti-Berlusconi em Itália?
Após os ataques terroristas de 11 de Setembro 94% dos americanos eram favoráveis à guerra contra Afeganistão. Por outro lado as cartas dos leitores publicadas pelo "Tme" eram quase todas contra a guerra. Como explicar esta oposição entre opinião pública americana tão favorável à guerra e a revista "Time" contrária? Sendo "Time" a revista americana de maior prestígio internacional reflecte mais a opinião mundial do que a americana? Dos milhares de cartas que provavelmente recebe escolhe as que vão ao encontro de mais leitores? Ou alguém com mais conhecimentos selecciona as melhores ideias?
A solidão de Noam Chomsky: “O primeiro-ministro Silvio Berlusconi, por exemplo, tem uma participação que lhe dá o controle dos maiores jornais, revistas, canais de televisão e editoras da Itália. «O primeiro-ministro na realidade controla cerca de 90 por cento da audiência de TV italiana», reporta o Financial Times [3]. Qual é o preço da liberdade de expressão? Liberdade de expressão para quem?"
Vivendo em Itália penso que a informação de Berlusconi é mais livre e menos deformada da Rai. Berlusconi queixou-se que durante o seu governo os meios de informação lhe eram 80% contrários. Tenho a impressão de que se a percentagem não foi essa foi aproximada.
Quando em Itália passava a toda a hora os vídeos de Bin Laden li uma entrevista em que Chomsky se lamentava de não darem a devida importância ao que dizia Bin Laden. Nos sites pela paz encontrei Chomsky a defender Bin Laden.
Tenho a impressão de que muitas vezes certas ideias irracionais se tornam populares por mecanismos psicológicos: os pobres invejam os ricos e quanto mais são os pobres mais essas ideias se tornam populares independentemente da sua lógica. Na verdade os USA-EUA emtraram em guerras que livrarm Itália do fascismo, Europa do nazismo e comunismo soviético, Kwait de Saddam ...
>>>
Noam Chomsky, Che Guevara e o populismo anti-americano: Penso quase sempre, quase tudo, ao contrário de Noam Chomsky...
Vietnam, Che Guevara, Fidel Castro e a revisão da História Vietnam foi a vergonha dos USA, uma guerra injusta ...? Che Guevara é um herói ...? Fidel Castro orgulha-se dos seus soldados em Angola e Moçambique ...
Elites, massas populares, anarcas... No Social Forum de Nápoles, as elites protegidas pela polícia das massas populares e dos anarcas que partiam montras e incendiavam carros disseram ...
Para ele parece que os USA são o lobo mau a evitar. Pelo contrário, eu sempre verifiquei uma diferença muita positiva da influência americana, mais evidente nos povos que antes estiveram unidos e depois se separaram: BRD–DDR, Áustria-Hungria, Itália-Albânia.
A sua popularidade é um facto e eu pergunto se será pela inteligência do seu pensamento, pela verdade dos factos ou populismo de estar da parte dos falidos contra os poderes?
Será um fenómeno idêntico à popularidade de Che Guevara? Ou à dos cómicos, escritores, cineastas e cultura populista contra o poder? Como o anti-Bush nos USA e anti-Berlusconi em Itália?
Após os ataques terroristas de 11 de Setembro 94% dos americanos eram favoráveis à guerra contra Afeganistão. Por outro lado as cartas dos leitores publicadas pelo "Tme" eram quase todas contra a guerra. Como explicar esta oposição entre opinião pública americana tão favorável à guerra e a revista "Time" contrária? Sendo "Time" a revista americana de maior prestígio internacional reflecte mais a opinião mundial do que a americana? Dos milhares de cartas que provavelmente recebe escolhe as que vão ao encontro de mais leitores? Ou alguém com mais conhecimentos selecciona as melhores ideias?
A solidão de Noam Chomsky: “O primeiro-ministro Silvio Berlusconi, por exemplo, tem uma participação que lhe dá o controle dos maiores jornais, revistas, canais de televisão e editoras da Itália. «O primeiro-ministro na realidade controla cerca de 90 por cento da audiência de TV italiana», reporta o Financial Times [3]. Qual é o preço da liberdade de expressão? Liberdade de expressão para quem?"
Vivendo em Itália penso que a informação de Berlusconi é mais livre e menos deformada da Rai. Berlusconi queixou-se que durante o seu governo os meios de informação lhe eram 80% contrários. Tenho a impressão de que se a percentagem não foi essa foi aproximada.
Quando em Itália passava a toda a hora os vídeos de Bin Laden li uma entrevista em que Chomsky se lamentava de não darem a devida importância ao que dizia Bin Laden. Nos sites pela paz encontrei Chomsky a defender Bin Laden.
Tenho a impressão de que muitas vezes certas ideias irracionais se tornam populares por mecanismos psicológicos: os pobres invejam os ricos e quanto mais são os pobres mais essas ideias se tornam populares independentemente da sua lógica. Na verdade os USA-EUA emtraram em guerras que livrarm Itália do fascismo, Europa do nazismo e comunismo soviético, Kwait de Saddam ...
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Noam Chomsky, Che Guevara e o populismo anti-americano: Penso quase sempre, quase tudo, ao contrário de Noam Chomsky...
Vietnam, Che Guevara, Fidel Castro e a revisão da História Vietnam foi a vergonha dos USA, uma guerra injusta ...? Che Guevara é um herói ...? Fidel Castro orgulha-se dos seus soldados em Angola e Moçambique ...
Elites, massas populares, anarcas... No Social Forum de Nápoles, as elites protegidas pela polícia das massas populares e dos anarcas que partiam montras e incendiavam carros disseram ...
Wednesday, August 16, 2006
Noam Chomsky, Che Guevara e o populismo anti-americano
Penso quase sempre, quase tudo, ao contrário de Noam Chomsky:
A publicação no Brasil, em 2006, do livro O PODER AMERICANO E OS NOVOS MANDARINS, de Noam Chomsky, escrita na década de 1960, é julgada no Indymedia de Brasil: “surpreendentemente atual e ajudam-nos a compreender os conflitos atuais externos americanos sob uma perspectiva histórica... Afirma Chomsky que os intelectuais “...estão em condições de denunciar as mentiras dos governos, de analisar os atos de acordo com suas causas, seus motivos e não raro suas intenções ocultas.” E mais, que esta minoria privilegiada estaria em condições de “...buscar a verdade oculta por trás do véu de distorções e deformações, da ideologia e dos interesses de classes através do qual nos são apresentados os acontecimentos da história em curso.” ... E todos sabemos que os abusos carcerários ocorrem todos os dias nas cadeias paulistas... A propósito da guerra do Vietnam, Noam Chomsky afirma no ensaio que os “...fatos são conhecidos de quem quer que se disponha a conhecê-los. A imprensa, tanto estrangeira quanto nacional tem apresentado provas para refutar cada invenção no momento em que é divulgada, Mas o poder do aparato de propaganda do governo é tamanho que o cidadão que não empreende por conta própria uma pesquisa sobre a questão dificilmente poderá contestar pronunciamentos governamentais com fatos.” (1).
Na verdade no Indymedia faz mais notícia um prisioneiro que morre numa prisão com as suas suspeitas de negligência do que milhões de mortos no mundo em sistemas comunistas ou islâmicos. O Vietname foi uma guerra para impedir que o comunismo russo e chinês alastrasse sem oposição pelo resto do mundo. Na verdade o comunismo russo e chinês causou centenas de milhões de vítimas que fizeram menos notícia do que pouco mais de uma centena de corpos de civis massacrados filmados no Vietname e divulgados em todo o mundo.
Na verdade as “torturas” de uma única americana no Iraque que não me consta que tenham passado de humilhações sexuais fazem mais notícia do que milhões de torturados até à morte em regimes comunistas e islâmicos.
Na verdade tudo o que é anti-americano tem muita difusão: Fósforo branco, Saddam, inteligência americana e hipocrisia ou estupidez de certa informação?
“Sobre a política externa americana, o autor afirma que ninguém “... se sentiria perturbado por uma análise do comportamento político dos russos, franceses ou tanzanianos, questionando suas motivações e interpretando seus atos do ponto de vista dos interesses de longo prazo, possivelmente oculto por trás da retórica oficial. Mas a pureza das motivações americanas e o fato de que não estão sujeitas a análise constitui um artigo de fé.” O que era verdade na década de 1960 continua sendo verdade neste princípio de século XXI, em que os EUA tocam duas campanhas sangrentas no Oriente Médio (além de apoiar as recaídas do militarismo israelense, é claro) .” (1).
Na verdade basta conhecer a diferença entre BRD e DDR ou Itália e Albânia para ver a diferença de influência americana e russa. Estranho que um americano veja só os aspectos negativos anti-americanos tão populistas como Che Guevara mesmo quando se conhecem as desastrosas consequências de tais políticas.
“E a nossa guerra contra o crime, poderia ser preventiva? O que devemos fazer, matar os suspeitos antes que cometam crimes (como já andou fazendo a polícia paulista) ou recuperar à criminalidade os espaços urbanos e grupos sociais que os criminosos controlam? Quais políticas municipais, estaduais e federais podem ser desenvolvidas para recuperar as comunidades que caíram nas garras dos bandidos e que certamente gostariam de se ver livre de suas brutalidades? É evidente que Chomsky não aborda estes temas. Mas nada impede que tratemos deste assunto, pois seu texto procura infundir nos intelectuais sua responsabilidade. E mais do que ele também somos responsáveis pela situação calamitosa em que se encontram nossas cidades.” (1).
Um assassino de dezenas de pessoas condenado à morte nos USA sensibiliza mais certa opinião pública em Itália do milhares de inocentes vítimas da criminalidade. E se a matemática não é uma opinião com o que custa um prisioneiro em ociosidade numa prisão de alta segurança podiam salvar-se dezenas centenas ou milhares de inocentes que morrem de fome.“É interessante notar como já na década de 1960 o autor havia percebido que por “...mais que seja mascarada por uma retórica piedosa, a agressividade americana é uma força dominante nas relações internacionais e precisa ser analisada do ponto de vista de suas causas e motivações. Não existe um corpo teórico ou qualquer conjunto significativo de informações relevantes que, estando além do entendimento do homem comum, torne as políticas do Estado imunes a críticas. Sempre que ‘conhecimentos especializados’ forem aplicados às relações internacionais, certamente caberá - e será necessário, para qualquer pessoa de mínima integridade - questionar sua qualidade e os objetivos a que serve.” É evidente que Chomsky critica neste fragmento o chamado “discurso de autoridade”. Estamos familiarizados com ele. Todos os dias ligamos nossas TVs e vemos especialistas falando isto ou aquilo sobre economia, política externa, questões de segurança, administração da justiça, sistema carcerário, etc...” (1).
Em minha opinião os USA estão na vanguarda da responsabilidade global, certamente com interesses próprios mas com mais benefícios globais do que danos. Penso que neste momento existe uma moda de anti-americanismo populista e irracional que vê só o negativo.
“Somos mais vulneráveis do que as celebridades da TV (que moram em condomínios seguros e andam em carros à prova de balas). Você já se perguntou se algum daqueles especialistas conheceu sua periferia violenta, já entrou num presídio ou realmente estudou profundamente o abismo que existe entre o sistema carcerário concebido pelo legislador e aquele que existe na realidade? Muito embora as redes de TV não queiram nos enganar, seus especialistas nos desviam de um problema que também é nosso.” (1).
Em Itália a defesa dos criminosos parece-me muito mais popular do que a defesa das suas vítimas. Basta recordar que Bonolis, o mais popular da TV em 2005, atingiu o máximo de audiência a defender um assassino de dezenas de pessoas da pena de morte nos USA. Numa revista li a sua confissão de ter matado dezenas de inocentes e Bonolis sugeriu várias vezes a sua inocência ao longo do programa.
“Ainda sobre o papel do intelectual o autor afirma que “...nossa principal preocupação deve ser o seu papel na criação e na análise da ideologia.” Todos os dias a TV cria uma ideologia sobre a criminalidade, o PCC e as facções criminosas no Rio de Janeiro. Poucos são os jornalistas que tem se preocupado em analisar detidamente esta ideologia, mas infelizmente o grande pública não tem acesso à produção deles.” (1).
Recordo o efeito que teve em Itália a morte de algumas crianças no Rio vítimas dos esquadrões da morte que as consideravam um bando de ladrões e a informação em Itália as considerava inocentes. Um pouco mais adiante, Chomsky afiram que se “...é responsabilidade do intelectual insistir na verdade, também é seu dever enxergar os acontecimentos em sua perspectiva história.” Como tem em mira a política externa americana naquela década de 1960 continua afirmando que “...devemos portanto aplaudir a insistência do secretário de Estado na importância das analogias históricas, por exemplo, a analogia de Munique.” (1).
Quando por volta de 1970 estive pela primeira vez na Alemanha fiquei impressionado da sua riqueza em relação a Portugal apesar da destruição da guerra. Parece que os USA tiveram um papel importante na destruição para combater o nazismo e na reconstrução. E se fizerem o mesmo no Iraque e Afeganistão? Quem sabe se dentro de alguns anos O Iraque e Afeganistão não estarão melhor do Irão graças aos americanos?
“As palavras de Chomsky e as que cita soam proféticas. Os americanos estavam empurrando uma porta atrás da outra até que o atentado às Torres Gêmeas demonstrou sua fragilidade interna. Ao invés de repensar sua política externa, o governo Bush resolveu empurrar novamente as portas no Oriente Médio. Enterrou os EUA em dívidas e controla precariamente dois paises. Mas nem os fracassos no Afeganistão e no Iraque foram capazes de arranhar o ímpeto imperialista americano. Neste exato momento os americanos se preparam para uma campanha no Irã, ameaçam a Coréia e cutucam a China a propósito da ilha que os chineses querem reaver. Os ocupantes da Casa Branca parecem desejar consciente ou inconscientemente um confronto final (podem acabar engolidos pelos cogumelos nucleares) .” (1).
Isto faz-me recordar os pacifistas de Che Guevara que talvez não saibam que ele preferia uma guerra atómica aos mísseis russos fora de Cuba. Penso que se não fossem os americanos o Novo Hitler seria Saddam ou qualquer novo ditador islâmico. (1) o poder americano e os novos mandarins - Fábio de Oliveira Ribeiro
>>> Mais:
Iraque, torturas, Saddam, USA, opinião pública, nova informação e história
Dresden, Vietname, Hiroshima, Iraque, nazismo, comunismo, dias da memória, anti-americanismo e marxismo cultural da informação ocidental
Che Guevara, Milosevic, Al Zarqawi e a defesa dos falidos de certa informação (anti-americana)Fórum VIMM: voluntários de ideias para um mundo melhor
Neo-ONU na fantasia de um Neo-Machiavelli
Neo-torturas, Neo-pena de morte na fantasia de um Neo-MachiavelliHezbollah: “partido de Deus” dos terroristas islâmicos mais extremistas ou de Indymedia?
G8-Indymedia-indyarabe-paz-Médio Oriente: violência dos falidos, inteligência das elites, USA e Neo-ONU para a paz mundialPaz: dos pacifistas de Che Guevara à Neo-ONU, da luta à colaboração de classes
Neo-torturas, Neo-pena de morte na fantasia de um Neo-Machiavelli Machiavelli foi um dos mais inteligentes pensadores políticos de todos os tempos. Defendeu que alguns fins justificam alguns meios. Estas ideias aplicadas por pessoas menos inteligentes e diabólicas criaram o mito do maquiavelismo
Guerra e paz, pacifistas e guerreiros, todos de parte, ... para atiçar a guerra global De um lado está Bush a liderar parte dos USA e parte das direitas Ocidentais. Do outro estão os terroristas de Hamas, apoiados por parte do mundo árabe e parte das esquerdas Ocidentais.
Bush, Bin Laden, Saddam, Afeganistão, Vietname, reacionários e revolucionários? Prodi disse que a invasão do Iraque foi um erro que aumentou o terrorismo. Rai3 deu hoje voz a um americano a dizer que se envergonhava do seu país no Vietname, e da politica de Bush no Afeganistão e Iraque.
Irão, Israel, USA, ONU, nuclear e bomba atómica O presidente do Irão disse que Israel deve desaparecer do mapa e que o Irão já tem tecnologia para construir a bomba atómica.
Violência e anarquismo no passado e futuro Violência e França revolucionária ou reaccionária? A violência foi quase sempre considerada revolucionária. Numa democracia pode ser considerada revolucionária?
Kosovo, Milosevic, guerra e paz: superioridade intelectual, ética, moral e filosófica americana Os americanos lideraram uma guerra que com 11.000 mortos pôs fim à guerra que já tinha causado centenas de milhares de mortos e entregou o pior responsável à justiça.
Paz e processo a Bush ou aos pacifistas parciais de Saddam, Che Guevara e Osama? Numa escola superior dos USA um professor propôs um processo a Bush. Eu pergunto se será mais justo e mais útil para a paz um processo a Bush ou aos pacifistas parciais de Saddam, Che Guevara e Osama?
Bill Gates, new-global e no-global Bill Gates investe num futuro new-global. Os no-global mais reaccionários, estúpidos e ignorantes combatem os benefícios da globalização.
raque e anti-americanismo Informação é deformação, politicamente correcta ou incorrecta, segundo os pontos de vista
Moore, Bush, Bin Laden, Iraque, anti-americanismo A publicidade ao filme 'Fahrenheit 9/11', de Michael Moore em Itália salienta as relações entre as famílias Bush e Bin Laden, o petróleo como razão da guerra no Iraque ...
iraque espanha portugal (sondagem) Os espanhóis retiram as tropas do Iraque. Os portugueses devem retirar as suas? 1-Não! Não! Não! Não somos uma democracia condicionada pelo terrorismo; Não somos covardes sem testículos ... 2-Sim! Sim! Si
terrorismo: ocidente em chamas Dois escritores, Larry Collins e Dominique Lapierre, escreveram um romance inquietante e afirmam poder ser possível: uma bomba atómica é introduzida a New York e dão 5 dias para que os judeus deixarem a Palestina.
informação, opinião, mentira e crenças muito duvidosas A informação, por mais verdadeira que seja, por mais objectiva que pareça, é sempre parcial: coloca-se em primeiro lugar e dá-se prioridade ao que se considera mais importante para determinado objectivo.
bin laden vence eleições em espanha (e itália?) prodi agradece Bim Ladem, com seus ataques terroristas, deu a vitória a quem já anunciou o retiro das forças no Iraque. Possivelmente influenciará as eleições e a política italiana. Prodi já disse que isto prova qu
guerras, éticas, leis, direitos humanos e prioridades Na educação que tive e que aceitei sem discussão por mais de 40 anos, o Vietnam e as bombas atómicas foram os piores horrores humanos da História da Humanidade... Castro não só falou com orgulho ...
Ataque ao Hotel Palestina foi "negligência criminosa"? Ataque ao Hotel Palestina foi "negligência criminosa"?
terrorismo anarquista? Três bombas sem graves consequências em Itália. “Procura-se origem em ambientes anarquistas” – disseram na RAI1, (2003-10-03, 7h). Qual é a posição dos anarquistas frente ao terrorismo?
eua, guerras e pacifismos OPINIÕES E VERDADES, NA OPINIÃO PÚBLICA E CINEMA SOBRE TEMAS CONTROVERSOS
adeus lenin MURO DE BERLIM ... PASSAGEM DO COMUNISMO AO CAPITALISMO ... E RETORNO AO ... ?
antiamericanismo, contradições e desinfo LIBERTADOS CONTRA LIBERTADORES: sccitas e italianos contra EUA.
o papa, religiões e pacifismos O Papa foi das pessoas que mais lutou contra a guerra com mais inteligência e bom senso
diário da informação em tempo de guerra Em directa do Iraque para a RAI falam de festa popular a comemorar a queda do ditador.
pacifismo, comunismo, terrorismo Parece-me que nunca houve tanta manifestação de pacifistas. O mundo evoluiu para melhor e caminhamos para uma consciência universal pacífica? Ou simpatias comunistas, terroristas e anti-americanas?
pacifismo, informação, massas e elites Talvez muitas guerras comecem com a desinformação e a criação de ódios de pontos de vista diferentes que conduzem à violência para defender os seus ideais que podem não ser os melhores.
paz americana, terror nazista, comunista Ao ler tantas informações anti-EUA proponho um ponto de vista diferente:
de anti-americano, pacifista a ... DIÁRIO DA CONVERSÃO DE UM ANTI-AMERICANO, PACIFISTA,…
crimes, capitalismo e opiniÕes CRIMES, POLÍTICAS E OPINIÕES EM TEMPOS DE INTERNET E GLOBALIZAÇÃO
Terrorismo e guerra O ataque terrorista contra EUA a 11-09-2001 foi visto pela maioria dos povos mais civilizados como um ataque à civilidade, como um desprezo pela vida de vítimas inocentes
A atitude dos EUA e as hesitações dos países da UE são criminosas Têm as mãos ensopadas em sangue de vítimas inocentes!
Neo-torturas, Neo-pena de morte na fantasia de um Neo-Machiavelli Machiavelli foi um dos mais inteligentes pensadores políticos de todos os tempos. Defendeu que alguns fins justificam alguns meios. Estas ideias aplicadas por pessoas menos inteligentes e diabólicas criaram o mito do maquiavelismo ...
Guerra e paz, pacifistas e guerreiros, todos de parte, ... para atiçar a guerra global De um lado está Bush a liderar parte dos USA e parte das direitas Ocidentais. Do outro estão os terroristas de Hamas, apoiados por parte do mundo árabe e parte das esquerdas Ocidentais.
Bush, Bin Laden, Saddam, Afeganistão, Vietname, reacionários e revolucionários? Prodi disse que a invasão do Iraque foi um erro que aumentou o terrorismo. Rai3 deu hoje voz a um americano a dizer que se envergonhava do seu país no Vietname, e da politica de Bush no Afeganistão e Iraque.
Irão, Israel, USA, ONU, nuclear e bomba atómica O presidente do Irão disse que Israel deve desaparecer do mapa e que o Irão já tem tecnologia para construir a bomba atómica.
Violência e anarquismo no passado e futuro Violência e França revolucionária ou reaccionária? A violência foi quase sempre considerada revolucionária. Numa democracia pode ser considerada revolucionária?
Kosovo, Milosevic, guerra e paz: superioridade intelectual, ética, moral e filosófica americana Os americanos lideraram uma guerra que com 11.000 mortos pôs fim à guerra que já tinha causado centenas de milhares de mortos e entregou o pior responsável à justiça.
Paz e processo a Bush ou aos pacifistas parciais de Saddam, Che Guevara e Osama? Numa escola superior dos USA um professor propôs um processo a Bush. Eu pergunto se será mais justo e mais útil para a paz um processo a Bush ou aos pacifistas parciais de Saddam, Che Guevara e Osama?
Bill Gates, new-global e no-global Bill Gates investe num futuro new-global. Os no-global mais reaccionários, estúpidos e ignorantes combatem os benefícios da globalização.
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Penso quase sempre, quase tudo, ao contrário de Noam Chomsky:
A publicação no Brasil, em 2006, do livro O PODER AMERICANO E OS NOVOS MANDARINS, de Noam Chomsky, escrita na década de 1960, é julgada no Indymedia de Brasil: “surpreendentemente atual e ajudam-nos a compreender os conflitos atuais externos americanos sob uma perspectiva histórica... Afirma Chomsky que os intelectuais “...estão em condições de denunciar as mentiras dos governos, de analisar os atos de acordo com suas causas, seus motivos e não raro suas intenções ocultas.” E mais, que esta minoria privilegiada estaria em condições de “...buscar a verdade oculta por trás do véu de distorções e deformações, da ideologia e dos interesses de classes através do qual nos são apresentados os acontecimentos da história em curso.” ... E todos sabemos que os abusos carcerários ocorrem todos os dias nas cadeias paulistas... A propósito da guerra do Vietnam, Noam Chomsky afirma no ensaio que os “...fatos são conhecidos de quem quer que se disponha a conhecê-los. A imprensa, tanto estrangeira quanto nacional tem apresentado provas para refutar cada invenção no momento em que é divulgada, Mas o poder do aparato de propaganda do governo é tamanho que o cidadão que não empreende por conta própria uma pesquisa sobre a questão dificilmente poderá contestar pronunciamentos governamentais com fatos.” (1).
Na verdade no Indymedia faz mais notícia um prisioneiro que morre numa prisão com as suas suspeitas de negligência do que milhões de mortos no mundo em sistemas comunistas ou islâmicos. O Vietname foi uma guerra para impedir que o comunismo russo e chinês alastrasse sem oposição pelo resto do mundo. Na verdade o comunismo russo e chinês causou centenas de milhões de vítimas que fizeram menos notícia do que pouco mais de uma centena de corpos de civis massacrados filmados no Vietname e divulgados em todo o mundo.
Na verdade as “torturas” de uma única americana no Iraque que não me consta que tenham passado de humilhações sexuais fazem mais notícia do que milhões de torturados até à morte em regimes comunistas e islâmicos.
Na verdade tudo o que é anti-americano tem muita difusão: Fósforo branco, Saddam, inteligência americana e hipocrisia ou estupidez de certa informação?
“Sobre a política externa americana, o autor afirma que ninguém “... se sentiria perturbado por uma análise do comportamento político dos russos, franceses ou tanzanianos, questionando suas motivações e interpretando seus atos do ponto de vista dos interesses de longo prazo, possivelmente oculto por trás da retórica oficial. Mas a pureza das motivações americanas e o fato de que não estão sujeitas a análise constitui um artigo de fé.” O que era verdade na década de 1960 continua sendo verdade neste princípio de século XXI, em que os EUA tocam duas campanhas sangrentas no Oriente Médio (além de apoiar as recaídas do militarismo israelense, é claro) .” (1).
Na verdade basta conhecer a diferença entre BRD e DDR ou Itália e Albânia para ver a diferença de influência americana e russa. Estranho que um americano veja só os aspectos negativos anti-americanos tão populistas como Che Guevara mesmo quando se conhecem as desastrosas consequências de tais políticas.
“E a nossa guerra contra o crime, poderia ser preventiva? O que devemos fazer, matar os suspeitos antes que cometam crimes (como já andou fazendo a polícia paulista) ou recuperar à criminalidade os espaços urbanos e grupos sociais que os criminosos controlam? Quais políticas municipais, estaduais e federais podem ser desenvolvidas para recuperar as comunidades que caíram nas garras dos bandidos e que certamente gostariam de se ver livre de suas brutalidades? É evidente que Chomsky não aborda estes temas. Mas nada impede que tratemos deste assunto, pois seu texto procura infundir nos intelectuais sua responsabilidade. E mais do que ele também somos responsáveis pela situação calamitosa em que se encontram nossas cidades.” (1).
Um assassino de dezenas de pessoas condenado à morte nos USA sensibiliza mais certa opinião pública em Itália do milhares de inocentes vítimas da criminalidade. E se a matemática não é uma opinião com o que custa um prisioneiro em ociosidade numa prisão de alta segurança podiam salvar-se dezenas centenas ou milhares de inocentes que morrem de fome.“É interessante notar como já na década de 1960 o autor havia percebido que por “...mais que seja mascarada por uma retórica piedosa, a agressividade americana é uma força dominante nas relações internacionais e precisa ser analisada do ponto de vista de suas causas e motivações. Não existe um corpo teórico ou qualquer conjunto significativo de informações relevantes que, estando além do entendimento do homem comum, torne as políticas do Estado imunes a críticas. Sempre que ‘conhecimentos especializados’ forem aplicados às relações internacionais, certamente caberá - e será necessário, para qualquer pessoa de mínima integridade - questionar sua qualidade e os objetivos a que serve.” É evidente que Chomsky critica neste fragmento o chamado “discurso de autoridade”. Estamos familiarizados com ele. Todos os dias ligamos nossas TVs e vemos especialistas falando isto ou aquilo sobre economia, política externa, questões de segurança, administração da justiça, sistema carcerário, etc...” (1).
Em minha opinião os USA estão na vanguarda da responsabilidade global, certamente com interesses próprios mas com mais benefícios globais do que danos. Penso que neste momento existe uma moda de anti-americanismo populista e irracional que vê só o negativo.
“Somos mais vulneráveis do que as celebridades da TV (que moram em condomínios seguros e andam em carros à prova de balas). Você já se perguntou se algum daqueles especialistas conheceu sua periferia violenta, já entrou num presídio ou realmente estudou profundamente o abismo que existe entre o sistema carcerário concebido pelo legislador e aquele que existe na realidade? Muito embora as redes de TV não queiram nos enganar, seus especialistas nos desviam de um problema que também é nosso.” (1).
Em Itália a defesa dos criminosos parece-me muito mais popular do que a defesa das suas vítimas. Basta recordar que Bonolis, o mais popular da TV em 2005, atingiu o máximo de audiência a defender um assassino de dezenas de pessoas da pena de morte nos USA. Numa revista li a sua confissão de ter matado dezenas de inocentes e Bonolis sugeriu várias vezes a sua inocência ao longo do programa.
“Ainda sobre o papel do intelectual o autor afirma que “...nossa principal preocupação deve ser o seu papel na criação e na análise da ideologia.” Todos os dias a TV cria uma ideologia sobre a criminalidade, o PCC e as facções criminosas no Rio de Janeiro. Poucos são os jornalistas que tem se preocupado em analisar detidamente esta ideologia, mas infelizmente o grande pública não tem acesso à produção deles.” (1).
Recordo o efeito que teve em Itália a morte de algumas crianças no Rio vítimas dos esquadrões da morte que as consideravam um bando de ladrões e a informação em Itália as considerava inocentes. Um pouco mais adiante, Chomsky afiram que se “...é responsabilidade do intelectual insistir na verdade, também é seu dever enxergar os acontecimentos em sua perspectiva história.” Como tem em mira a política externa americana naquela década de 1960 continua afirmando que “...devemos portanto aplaudir a insistência do secretário de Estado na importância das analogias históricas, por exemplo, a analogia de Munique.” (1).
Quando por volta de 1970 estive pela primeira vez na Alemanha fiquei impressionado da sua riqueza em relação a Portugal apesar da destruição da guerra. Parece que os USA tiveram um papel importante na destruição para combater o nazismo e na reconstrução. E se fizerem o mesmo no Iraque e Afeganistão? Quem sabe se dentro de alguns anos O Iraque e Afeganistão não estarão melhor do Irão graças aos americanos?
“As palavras de Chomsky e as que cita soam proféticas. Os americanos estavam empurrando uma porta atrás da outra até que o atentado às Torres Gêmeas demonstrou sua fragilidade interna. Ao invés de repensar sua política externa, o governo Bush resolveu empurrar novamente as portas no Oriente Médio. Enterrou os EUA em dívidas e controla precariamente dois paises. Mas nem os fracassos no Afeganistão e no Iraque foram capazes de arranhar o ímpeto imperialista americano. Neste exato momento os americanos se preparam para uma campanha no Irã, ameaçam a Coréia e cutucam a China a propósito da ilha que os chineses querem reaver. Os ocupantes da Casa Branca parecem desejar consciente ou inconscientemente um confronto final (podem acabar engolidos pelos cogumelos nucleares) .” (1).
Isto faz-me recordar os pacifistas de Che Guevara que talvez não saibam que ele preferia uma guerra atómica aos mísseis russos fora de Cuba. Penso que se não fossem os americanos o Novo Hitler seria Saddam ou qualquer novo ditador islâmico. (1) o poder americano e os novos mandarins - Fábio de Oliveira Ribeiro
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